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O Sindicato apoia a reeleição de Rafael Matos (F8369846) para o Conselho de Administração do Banco do Brasil. As eleições começam hoje e termina, na sexta-feira,6, entre as prioridades defendidas pelo candidato, está a consolidação do Caref “como a voz dos funcionários no Conselho de Administração”.

Ele também afirma que vai continuar a cobrar do banco o reconhecimento do esforço dos funcionários e defender melhores condições de trabalho, o que significa uma gestão de pessoas que respeite os trabalhadores, sem assédio moral ou autoritarismo. As melhorias salariais e na PLR também fazem parte de sua plataforma.

Rafael tem 14 anos de BB, é graduado em História pela USP e especializado em Economia do Trabalho e Sindicalismo (Unicamp). Também fez MBAs em Gestão de Pessoas (FGV-RJ) e em Meio Ambiente (Fesp-SP).

Eleições acontecem entre os dias 2 e 6 de fevereiro O Sindicato apoia a reeleição de Rafael Matos (F8369846) para o Conselho de Administração do Banco do Brasil. As eleições serão realizadas entre os dias 2 e 6 de fevereiro e, entre as prioridades defendidas pelo candidato, está a consolidação do Caref “como a voz dos funcionários no Conselho de Administração”. Ele também afirma que vai continuar a cobrar do banco o reconhecimento do esforço dos funcionários e defender melhores condições de trabalho, o que significa uma gestão de pessoas que respeite os trabalhadores, sem assédio moral ou autoritarismo. As melhorias salariais e na PLR também fazem parte de sua plataforma. Rafael tem 14 anos de BB, é graduado em História pela USP e especializado em Economia do Trabalho e Sindicalismo (Unicamp). Também fez MBAs em Gestão de Pessoas (FGV-RJ) e em Meio Ambiente (Fesp-SP). [caption id="attachment_7374" align="alignnone" width="574"]foto para rafael Rafael Matos com os diretores do Seeb ABC durante debate realizado em setembro de 2014[/caption]    

O funcionalismo do Banco do Brasil vai eleger em votação direta, entre os dias 2 e 6 de fevereiro, um representante para o Conselho de Administração do banco (Caref). A diretoria do Sindicato destaca, apoia e indica para a reeleição de Rafael Matos  - F8369846, A voz do funcionalismo. O representante eleito no Caref participa da instância máxima de decisão da empresa, onde se define a política de gestão de pessoas, o orçamento, as estratégias de investimento, política de crédito e de produtos e as questões mais relevantes da empresa. Rafael Matos afirma que irá continuar cobrando do banco o reconhecimento ao esforço dos funcionários e defender melhores condições de trabalho. Além disso luta por uma política de gestão de pessoas que respeite os trabalhadores; defende melhorias salariais; melhorar ainda mais a PLR; combater assédio moral e lutar contra o autoritarismo e o arbítrio. Rafael Matos tem 14 anos de BB, é graduado em História pela USP, especializado em Conomia do Trabalho e Sindicalismo pela Unicamp. Fez MBA em Gestão de Pessoas pela FGV-RJ e MBA em Meio Ambiente e Sociedade pela Fesp-SP. "Consolidar o Caref como a voz dos funcionários no Conselho de Administração, esse é meu principal objetivo", explica Rafael Matos.

Atendendo a reivindicação dos funcionários, durante a Mesa Temática sobre a Forma de Cobrança de Metas, o Banco do Brasil informou à Contraf-CUT que o aplicativo Painel de Informações Negociais (PIN) terá o seu acesso limitado aos administradores. A mudança já foi encaminhada à Diretoria de Tecnologia para os ajustes necessários no sistema.

Esta era uma das demandas dos funcionários da área negocial levadas pela Contraf-CUT, federações e sindicatos à Mesa Temática, uma vez que o PIN estava sendo usado indevidamente como critério de seleção e, ainda, sendo liberado o seu acesso a qualquer funcionário, também caracterizava uma forma de ranqueamento.

No dia 4 de dezembro do ano passado, a Contraf-CUT, assessorada pela Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, se reuniu com o BB para debater formas de cobrança de metas e a forma de coibir os abusos praticados nos locais de trabalho.

A mudança nesse aplicativo era necessária e foi importante para consolidar a importância dessa mesa temática sobre a forma de cobrança de metas, no entanto, é fundamental a continuidade dos debates com funcionários da área negocial nos locais de trabalho, a fim de aprimorar os sistemas e melhorar as condições de trabalho nas unidades de negócio do banco. 


Fonte: Contraf-CUT

Apesar do lucro líquido ajustado de R$ 8,3 bilhões nos nove primeiros meses de 2014, crescimento de 5% em relação ao mesmo período de 2013 e rentabilidade de 15,2% em 12 meses, o Banco do Brasil eliminou 749 postos no período. Mesmo tendo sido abertos 357 postos de trabalho no terceiro trimestre, o número foi insuficiente e manteve o saldo negativo de geração de empregos. O balanço foi divulgado nesta quarta-feira (5).

Com isso, o quadro do BB ficou em 111.904 funcionários em setembro de 2014, contra 112.653 em setembro de 2013, conforme análise da subseção do Dieese na Contraf-CUT. 

 Clique aqui para ler a análise do Dieese.

O lucro no terceiro trimestre foi de R$ 2,9 bilhões, queda de 3,9% em relação ao mesmo período do ano passado. A rentabilidade ajustada sobre o patrimônio líquido anualizado (ROE) foi de 15,2%, queda de 0,6 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2013.

A pressão nos ambientes de trabalho é muito grande pela falta de funcionários, o que vem causando estresse e problemas de saúde. Esse balanço demonstra o descaso do banco que, apesar da alta lucratividade, mantém déficit de empregos, o que prejudica as condições de trabalho e a atuação do BB como banco público. 

Na Campanha Nacional 2014, as entidades sindicais garantiram no acordo aditivo do BB a contratação de 2 mil funcionários, sendo 1 mil até dezembro deste ano e 1 mil até dezembro de 2015. "

Outro destaque na avaliação do Dieese é que, mesmo com a queda da inadimplência, o banco aumentou a provisão para créditos duvidosos, o que terá impacto no cálculo da PLR dos funcionários no segundo semestre. 

O índice de inadimplência superior a 90 dias caiu 0,57 ponto percentual em 12 meses, ficando em 2,09% em setembro de 2014. Apesar dessa baixíssima inadimplência, o banco elevou as despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa (PDD) em 22%, totalizando R$ 13,9 bilhões.

As receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias cresceram 6,7% em 12 meses. As despesas de pessoal, por sua vez, tiveram elevação de 5,8%, passando de R$ 13,544 bilhões para R$ 14,325 bilhões em 12 meses. A relação entre essas despesas e as receitas de prestação de serviços e renda de tarifas subiu de 126,43% para 127,56%. 

Conforme o Dieese, o resultado do BB foi impulsionado principalmente pela expansão do crédito. A carteira de crédito imobiliário cresceu 73,1% em 12 meses, totalizando R$ 35 bilhões. As operações com pessoa física subiram 6,9% em relação a setembro de 2013, chegando a R$ 175,1 bilhões, o que representa 23,9% do total das operações de crédito.

A carteira de crédito ampliada atingiu a cifra de R$ 732,7 bilhões, com crescimento de 12,3% (alta de 2% no trimestre) em relação ao mesmo período de 2013. O destaque foi a expansão das carteiras de crédito "Pessoa Jurídica" (23,4%) e "Agronegócios" (21,8%). O BB permanece na liderança do financiamento da agricultura no país. A carteira do agronegócio totaliza R$ 158,4 bilhões, representando 21,6% do total da carteira do banco. 

Os ativos do BB ultrapassaram R$ 1,43 trilhão, com crescimento de 13,7% em 12 meses.

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato tem recebido várias denúncias de práticas antissindicais do Banco do Brasil, que vão de encontro ao que foi acordado na cláusula 57ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e da 67ª do Acordo Aditivo. O Sindicato alerta que a compensação das horas paradas durante a greve não pode ser usada como forma de pressão.

“A compensação tem de ser feita com bom senso e de acordo com a necessidade. Não pode ser usada como instrumento de pressão e muito menos como castigo contra quem exerceu o legítimo direito de greve”, explica Marilda Marin, diretora do Sindicato e funcionária do banco.

A Cláusula 57ª da CCT diz que os dias não trabalhados entre 30 de setembro  e 06 de outubro de 2014, por motivo de paralisação, não serão descontados e serão compensados, com a prestação de jornada suplementar de trabalho, limitada a 1 (uma) dentro do prazo estabelecido na Cláusula 67ª do Aditivo que diz:

a)            Para os empregados que no período de paralisação cumpriam jornada de 6 (seis) horas, a compensação dar-se-á de 15/10 a 05/11;

b)           Para os empregados que no período de paralisação cumpriam jornada de 8 (seis) horas, a compensação dar-se-á de 15/10 a 13/11.

“Faça exercer esse direito e qualquer abuso entre em contato com o Sindicato para que possamos tomar as medidas necessárias”, finaliza Marilda.

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