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Eleição vai de 20 a 24; assista vídeo de apoio com Rita Serrano, diretora do Sindicato e conselheira eleita para o CA da Caixa A votação em segundo turno para o representante dos funcionários do Banco do Brasil no Caref acontece de 20 a 24 de fevereiro. O Sindicato apoia e indica o voto em Fabiano Félix (F3154029), por entender que reúne todas as condições para o cargo e, especialmente, pelo comprometimento com os trabalhadores. Fabiano ingressou no banco em 2000, foi secretário-geral do Sindicato dos Bancários de Pernambuco e membro do Conselho dos usuários da Cassi por dois mandados e também eleito para o Conselho Fiscal da Previ em 2014. É conselheiro deliberativo eleito da Cassi, órgão que preside desde 2014. Assista, no vídeo, à declaração de apoio feita pela diretora do Sindicato Rita Serrano, que acaba de ser eleita representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa.   [video width="1280" height="720" mp4="http://bancariosabc.org.br/wp-content/uploads/2017/02/apoiofabiano.mp4"][/video]

 
A mobilização ocorre na avenida Paulista e chama a atenção dos brasileiros sobre o desmonte dos bancos públicos
 

Diretores do Sindicato participam, nesta sexta, de ato em defesa dos bancos públicos em São Paulo. A mobilização foi organizada pela Contraf-CUT e tem a participação de sindicatos e coordenadores de comissões de funcionários, que começam a elaborar uma campanha nacional em defesa dos bancos públicos.

O ataque aos bancos públicos não afeta apenas a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil. Funcionários de diversas instituições financeiras também estão com seus empregos ameaçados diante dos projetos de privatização e de desmonte das empresas públicas orquestrados pelo governo Temer. Campanha - Reunidos na sede da Contraf-CUT na quinta, 9, em São Paulo, os coordenadores das comissões de funcionários de bancos públicos federais, regionais e estaduais avaliaram que é preciso provocar cada bancário e a sociedade em defesa das instituições financeiras públicas, com uma ampla mobilização que dialogue com todos.

“O ataque é iminente e a união é fundamental”, afirmou Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT, na abertura do encontro. “A Contraf-CUT chamou esta reunião porque o momento exige total mobilização. A nossa unidade é o segredo na campanha nacional dos bancários, todos os anos, durante as nossas negociações com os bancos. É com este espírito que queremos construir uma campanha em defesa dos bancos públicos, que dialogue para dentro do local de trabalho e que também fale com a população”, completou. “Começamos a perceber que não adianta fazer apenas ações isoladas, temos que partir para a disputa da sociedade. Os ataques aos bancos são parecidos, com tentativas de enfraquecer o papel que as instituições desenvolveram nos últimos anos, de fomento social. Não é à toa que querem colocar os bancos regionais nas negociações do governo golpista de Temer sobre as dívidas dos estados”, acrescentou  Carlos de Souza, secretário-geral da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

 

Em assembleia realizada nesta terça-feira, 07, na sede do Sindicato, os funcionários do Banco do Brasil aprovaram a implantação da CCP/CCV.

O Sindicato vai enviar o acordo para o banco e em breve divulgar as datas para adesões.

"É uma oportunidade para o bancário ouvir a proposta do banco sobre seus direitos, lembrando que o Sindicato mantém um departamento jurídico para possíveis ações trabalhistas", disse Natalino Fabrini, diretor do Sindicato e funcionário do BB.

Assembleia da CCV no Banco do Brasil.

Há vários questionamentos que o banco precisa esclarecer, pois processo vem sendo catastrófico para os trabalhadores Em audiência realizada na terça, 7, no Ministério Público do Trabalho (MPT), em Brasília, a Contraf-CUT e representantes de entidades sindicais debateram o processo de reestruturação do Banco do Brasil com representantes do banco e procuradores. Muitos  trabalhadores perderam suas funções e outros tiveram suas funções reestruturadas com descenso financeiro e perdas salariais. Com isso, o resultado da restruturação tem sido catastrófico para os trabalhadores que, assim como as entidades sindicais, não tiveram conhecimento prévio do que aconteceria nem a oportunidade do debate. Diante de boatos e especulações, a Contraf-CUT indagou o banco sobre um possível Plano de Demissão Voluntária (PDV),  e foi negada qualquer intenção neste sentido. Problemas na reestruturação - Após o início do processo de reestruturação, 3.409 funcionários do Banco do Brasil passaram a receber VCP, pois perderam suas funções e 690 permanecem nas funções até o fechamento das agências. Há 1.619 vagas de funções e, de acordo com o banco, durante o ano haverá prioridade de ocupação das funções vagas por trabalhadores que estão recebendo o VCP. Além disso, há 1.148 funcionários que perderam a gratificação de caixa desde 1º de fevereiro de 2017 e não estão recebendo VCP, pois, de acordo com o banco, não fazem jus ao benefício, por não se tratar de função. As vagas para caixa também não estão abertas na mesma praça dos que perderam a gratificação. O BB alega ter mais de mil vagas de caixas, mas estão espalhadas, e fica difícil para o trabalhador fazer a mudança, pois não terá como arcar os custos. Os números do banco, aliás, não condizem com a realidade, o que exigiu a solicitação de que fossem apresentados dados quantitativos na próxima rodada de negociação, que especifiquem por estado o total de trabalhadores que tiveram perdas salariais. A resposta foi que o banco apresentará esses números para a Contraf-CUT e o MPT na próxima ocasião. Função de caixa  - Para a Contraf-CUT o banco também precisa tratar o caixa com isonomia e  reconhecer que o caixa é uma função e não apenas uma gratificação, condição utilizada pelo BB para justificar o não pagamento do  VCP. Segundo os representantes do banco, nesta quinta, 9, haverá a rodada automática de remoção para que os escriturários e os bancários que perderam a gratificação de caixa e não conseguiram ser alocados na mesma praça possam concorrer a vagas em outras praças. O banco também analisará solicitação do MPT sobre perda da gratificação de caixa e informará em breve se seu posicionamento será mantido ou não. Irá analisar, inclusive, a possibilidade de retroação do VCP dos caixas. Gestantes - Outro ponto discutido foi sobre a política do banco em relação às gestantes que estão passando pela restruturação. Há uma preocupação da Contraf-CUT de que seja respeitada a licença-maternidade, mas que ao mesmo tempo essas funcionárias possam participar dos processos seletivos que estão acontecendo, para que final da licença não tenham prejuízo nem de realocação nem de salários.  Os representantes do BB disseram que nenhuma gestante será descomissionada e que os casos que aconteceram foram revertidos. Segundo o banco, as gestantes não terão perdas durante a gestação e os casos pontuais serão revisados.  Foi assegurada a participação das gestantes no TAO Especial desde o início em processo seletivo, e passam a receber VCP a partir do retorno da licença. O BB informou que vai analisar o pleito de limitação do desconto da dívida do trabalhador. Súmula 327 - Quanto à súmula 327, o banco entende que ela só é aplicada quando do descomissionamento sem justo motivo, e que o BB entende ter havido justo motivo. Para o Ministério Público do Trabalho (MPT), a a súmula se reporta a justo motivo, quer dizer que o trabalhador deu motivo para ser descomissionado (equivalente à justa causa). Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, existem inúmeras ações individuais e coletivas pleiteando a aplicação da súmula 327. O dirigente propõe que seja aberto um diálogo com o BB para rever a situação da aplicação da súmula mencionada. “A Contraf-CUT precisa estudar uma propositura de uma ação civil pública, de âmbito nacional, pleiteando os direitos mencionados na súmula 327”, disse Wagner.  Mas O BB afirmou que não tem interesse em dialogar sobre o assunto. Hora extra - O MPT fez uma analogia entre indenização por perda de hora extra habitual, prevista em súmula 291 do TST, de um mês de salário por ano, em que houve o recebimento de hora extra habitual e a situação de perda da gratificação de caixa.Os dirigentes sindicais também questionaram se os escriturários e os caixas serão priorizados no SACR. Outro problema relatado na audiência foi o de que o trabalhador que perde a gratificação de função de confiança passa a receber o VCP e continua trabalhando 8 horas diárias, em afronta à jornada de trabalho estabelecida pela CLT de 6 horas. E o agravante é que estes trabalhadores foram obrigados a assinar um termo renunciando às horas extras. Em resposta, os representantes do banco disseram que os escriturários e caixas que perderam a gratificação serão priorizados no SACR e durante os quatro meses o trabalhador receberá remuneração da função anteriormente ocupada. Será analisada a questão sobre a renúncia às horas extras. A Contraf-CUT levantou o debate de que a reestruturação foi feita apenas para reduzir o salário dos trabalhadores. Como é o caso, por exemplo, da diminuição de agentes de negócios e um aumento de gerentes de serviços, com remuneração menor.  O BB disse que não houve substituição de gerente de negócios por gerente de serviços e que vai apresentar na próxima audiência as atribuições de cada um. Entre as entidades sindicais presentes estavam a Fetrafi-MG, Fetec-PR, Fetec-SC, Seeb-SP, Seeb-Brasília, Seeb Curitiba e Seeb Florianópolis. Próxima rodada de negociação -  No próximo dia 22 de fevereiro haverá mesa de negociação, na qual o BB deverá informar à Contraf-CUT seu posicionamento sobre a aplicação do VCP para os caixas; sobre as deslocações para os caixas e outros questionamentos debatidos na audiência. Próxima audiência no MPT -  A nova audiência de mediação junto ao Ministério Público do Trabalho foi marcada para 2 de março de 2017, às 14h30, na sala da Procuradoria Geral do Trabalho, em Brasília.

Fonte: Contraf-CUT, com edição

Foto da home: Guina Ferraz / Contraf CUT

O desmonte dos bancos públicos no governo Temer e suas consequências para o povo brasileiro é o tema dessa reportagem exibida ontem (7) pela TVT. A partir do anúncio de PDVE na Caixa são destrinchados vários temas relativos às privatizações, em entrevistas com Maria Rita Serrano, coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, e o economista Guilherme Melo. Assista. [embed]https://www.youtube.com/watch?v=S-koRy8S9rI&feature=youtu.be[/embed]

Coordenadora do comitê nacional em Defesa das Empresas Públicas aborda o desmonte que vem sendo promovido pelo governo Temer, com graves consequências ao País A coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, Rita Serrano, concedeu na manhã desta terça, 7, entrevista à TV dos Trabalhadores, TVT. Rita, que também é conselheira eleita do Conselho de Administração da Caixa e dirigente sindical no Sindicato dos Bancários do ABC e Contraf-CUT, abordou a questão dos bancos públicos, submetidos a um verdadeiro ataque no governo Temer. Ela falou sobre as reestruturações no Banco do Brasil e Caixa (que anunciou hoje a abertura de PDV para dispensar 10 mil empregados), a venda de ativos nesses bancos e o processo de privatização por operações, como cartões e loteria. Também destacou a redução nos programas sociais voltados para a população de menor renda - caso, por exemplo, da valorização do agronegócio em detrimento do pequeno agricultor, no BB; ou do recente anúncio de que o programa de habitação popular Minha Casa Minha Vida, gerido pela Caixa, será ampliado para os que têm renda familiar até R$ 9 mil, sem priorizar a faixa com salários mais baixos. A intenção de levar para os bancos privados recursos do FGTS e do FAT, o corte de investimentos para as pequenas e médias empresas via BNDES, o uso do Banrisul como moeda de troca para pagamento de dívidas com a União foram outros itens abordados na entrevista. “É preciso entender que tínhamos um modelo de bem-estar social voltado à população mais carente, com estímulo ao crescimento, e hoje o que se tem é um modelo de Estado mínimo, voltado apenas ao capital privado”, comparou. A entrevista está prevista para ser exibida nesta noite, no programa Seu Jornal, a partir das 19h15 pelos seguintes canais: ABCD (canal 12 da Net); Grande São Paulo (canal 8.1 na TV digital) e Mogi das Cruzes (canal 46 em UHF analógico e canal 13 da Net digital). Em Brasília a transmissão se dá pela rede Cidade Livre, canal 10, das 19h às 19h30.   Fonte: Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas

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