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O Itaú divulgou orientações aos funcionários sobre a adesão ao vale-cultura, conquistado na Campanha Nacional dos Bancários 2013 e que entrou em vigor no dia 1º de janeiro.

O valor mensal é de R$ 50,00 para quem ganha até cinco salários mínimos (R$ 3.620) e será repassado através de cartão magnético. Ao fazer a adesão, o funcionário terá os descontos previstos na lei e descritos no formulário apropriado.

O desconto e o crédito do vale-cultura serão realizados na data de pagamento do salário, no dia 27 ou no dia útil anterior de cada mês.

O recebimento ainda em janeiro está condicionado à adesão até o dia de fechamento da folha, o que ocorrerá no dia 17. Após essa data, o pagamento será feito somente em fevereiro. Não há possibilidade de pagamento retroativo.

Para receber este direito mensalmente é imprescindível fazer a adesão através do preenchimento do formulário que foi enviado aos bancários pela intranet e deve ser enviado para: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou através do fax (11) 5029-1174.

O vale-cultura foi mais uma importante conquista da Campanha 2013, que registrou a maior mobilização dos últimos 20 anos e foi fundamental para garantir avanços frente à intransigência dos bancos.

Fonte: Contraf-CUT

O Santander divulgou comunicado interno aos funcionários sobre a adesão ao vale-cultura, conquistado na Campanha Nacional dos Bancários 2013 e que entrou em vigor no dia 1º de janeiro. O valor mensal é de R$ 50 para quem ganha até cinco salários mínimos (R$ 3.620), podendo ser usado em atividades culturais, tais como espetáculos, teatros, cinemas e literatura. O direito está previsto na cláusula 65ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

Quem aderir receberá um cartão magnético com recarga de R$ 50, que será feita no dia 20 de cada mês. Para tanto, o preenchimento do formulário para optar ou não pelo vale-cultura é obrigatório para todos os funcionários elegíveis. Isso deve ser feito mediante acesso pela intranet do banco, através dos seguintes passos:

Intranet > As Pessoas > Portal RH > Espaço Notícias.

Segundo o comunicado do Santander, após realizar a opção pelo vale-cultura, o funcionário receberá o cartão em seu endereço residencial até o final do mês seguinte, sendo que o trabalhador deve verificar se o local de moradia está correto no Portal RH.

O vale-cultura é um projeto do governo da presidenta Dilma Rousseff, garantido pela Lei nº 12.761/2012 e devidamente regulamentado. Os bancos poderão fazer dedução no imposto de renda e o desconto para os trabalhadores que aderirem varia entre R$ 2 a R$ 5 por mês.

A conquista do vale-cultura irá gerar incremento mensal de R$ 9,4 milhões na economia brasileira, totalizando R$ 113 milhões ao ano, segundo estimativa do Dieese.

Fonte: Contraf-CUT

A comissão paritária para avaliar e sugerir melhorias no Processo de Seleção Interna por Competência (PSIC), o antigo PSI, da Caixa Econômica Federal voltou a se reunir na quarta-feira, dia 8, em Brasília. Na oportunidade, foram debatidos tópicos como abrangência, análise curricular e funcional, e avaliação de competências.

Conquista da Campanha Nacional 2013, a comissão se reuniu pela primeira vez no dia 17 de dezembro do ano passado, quando foram apresentados à empresa problemas identificados no processo de seleção. É formada por representantes dos empregados e da Caixa e, conforme estabelecido no Acordo Coletivo de Trabalho, tem até o dia 30 de março para concluir os trabalhos.

Uma das reivindicações dos trabalhadores é o retorno da prova nacional como primeiro passo do processo de seleção. Hoje, a prova está sendo realizada somente para função de avaliador de penhor.

Os empregados reivindicam também que o PSIC seja realizado por profissionais de fora da área demandante. Outro pleito é assegurar a possibilidade de recurso para os empregados que se sentirem prejudicados no processo de seleção.

A próxima reunião da comissão paritária do PSIC ficou agendada para o dia 3 de fevereiro. Os debates vão prosseguir e a preocupação dos trabalhadores é garantir o máximo de transparência para que os empregados tenham clareza de como poderão ascender na carreira profissional.

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

Em mensagem enviada no último dia 23 de dezembro aos funcionários, o presidente do Santander Brasil, Jesús Zabalza, anunciou mudanças na estrutura organizacional do banco. Pedro Coutinho não é mais o vice-presidente executivo comercial. Ele foi substituído por Juan Moreno, que era vice-presidente da Banca Comercial do Santander México.

Juan Moreno, que está no Grupo Santander desde 1997, ficará responsável pela Rede Comercial, Universidades e Canais, reportando ao vice-presidente executivo sênior de varejo, Conrado Engel.

Pedro Coutinho foi nomeado para a recém-criada Vice-presidência Executiva de Desenvolvimento de Novos Negócios, que reportará diretamente ao presidente do Santander.

Expectativas

A saída de Pedro Coutinho abre a possibilidade de mudança na gestão do banco. Esse modelo baseado em demissões, rotatividade, falta de funcionários, cobrança de metas abusivas, assédio moral, estresse, insegurança e adoecimento não serve e só tem piorado as condições de trabalho e o atendimento aos clientes.

O Santander foi o banco que mais cortou postos de trabalho nos primeiros nove meses de 2013, fechando 3.414 empregos, conforme análise do Dieese. Pioraram até os serviços de limpeza, uma vez que muitas agências passaram a ter somente algumas horas de faxina por dia. Essa redução de custos é ruim para o atendimento, o desempenho e a imagem do banco. Não é à toa que o Santander foi o banco que liderou no ano passado o ranking mensal de reclamações de clientes no Banco Central.

Fonte: Contraf-CUT

A diretoria da Previ divulgou nota na última sexta-feira, dia 3, comunicando a interrupção do pagamento do Benefício Especial Temporário (BET) e o retorno das contribuições ao Plano 1 a partir deste mês de janeiro. Desde que foi firmado o acordo com o BB para a distribuição do superávit no final de 2010 e aprovado em votação pelos associados da Previ, foram pagos aos participantes ativos e aposentados cerca de R$ 5 bilhões na forma de BET e cerca de R$ 1,8 bilhão em contribuições suspensas, recolhidas com recursos do superávit para evitar desembolso dos associados.

O BET correspondeu a 20% do complemento de aposentadoria do participante assistido ou a 20% do complemento projetado para o participante ativo, para ser resgatado quando da aposentadoria ou desligamento do plano. As contribuições, que estavam suspensas até 31 de dezembro, corresponderam a 4,8% do benefício do aposentado e, em média, a 5,4% da remuneração do participante ativo.

No acordo de 2010, foram destinados R$ 7,5 bilhões a favor dos associados e o mesmo valor para o BB, por força da Resolução CGPC 26 que obriga a dividir o superávit com o patrocinador. Apesar da oposição de todos os sindicatos e associações de aposentados à devolução de excedentes ao BB, essa foi a única forma de conseguir a anuência do banco para que os associados utilizassem parte do superávit.

A suspensão do BET e a volta das contribuições provocaram tensão e descontentamento entre os associados. Mesmo sabendo que eram benefícios adicionais e temporários, muitos esperavam a sua continuidade, pois já haviam incorporado esse adicional em seu orçamento. Também questionaram a interrupção do pagamento antes do prazo inicialmente projetado - era previsto que duraria pelo menos até o final deste ano de 2014.

A Contraf-CUT perguntou aos dirigentes eleitos da Previ a respeito da interrupção prematura e obteve explicações. Foram distribuídos cerca de R$ 6,8 bilhões dos R$ 7,5 contabilizados a favor dos associados. O pagamento seria mantido até zerar o fundo destinado aos participantes, mas a rentabilidade dos ativos não permitiu que isso acontecesse.

As aplicações em renda variável, que concentram mais de 60% do patrimônio do Plano 1, tiveram rendimento negativo em 2013 - a Bovespa abriu o ano aos 61 mil pontos e fechou perto de 51 mil - comprometendo o resultado dos investimentos e levando a Previ a encerrar o exercício com déficit. Por consequência deste resultado anual negativo, o superávit acumulado da Previ atingiu, no final do ano, cerca de R$ 23,3 bilhões, inferior à reserva de contingência obrigatória de R$ 28,3 bilhões, correspondente a 25% da reserva matemática do plano de benefícios.

Por imposição da famigerada Resolução CGPC 26, quando a reserva de contingência cai abaixo de 25% da reserva matemática, a distribuição de superávit tem de ser interrompida. Mesmo o R$ 1 bilhão de reserva especial acumulado no final de 2012 não pode ser contabilizado nos fundos de distribuição do superávit, como solicitou a Contraf-CUT há cerca de dois meses, pois também teve de ser utilizado para recompor a reserva de contingência.

Contraf quer suspensão das prestações de empréstimos do plano 1 da Previ

A Contraf- CUT enviou nesta terça-feira (7) carta ao presidente da Previ, Dan Conrado, solicitando "a suspensão da cobrança das prestações do Empréstimo Simples dos participantes do Plano 1 por, pelo menos, 90 dias". O objetivo é diminuir o impacto do fim do Benefício Especial Temporário (BET) e o retorno das contribuições a partir deste mês de janeiro, conforme nota divulgada pela diretoria da Previ na última sexta-feira (3).

Para William Mendes, secretário de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, "a medida viria minorar as dificuldades enfrentadas por todos os associados do plano 1, em particular neste começo de ano, onde as renovações de matrículas escolares, o pagamento do IPTU e IPVA, e outras obrigações assumidas no final de 2013 colocam em dificuldade a administração das contas familiares".

Na carta, a Contraf-CUT reconhece que a gestão compartilhada com os trabalhadores nos últimos anos proporcionou a reversão de sucessivos superávits do Plano 1 em benefícios aos participantes da Previ. "Lembramos que a Contraf-CUT continua lutando para suspender a devolução ilegal de superávits ao Banco do Brasil, o que tem inviabilizado a melhoria dos benefícios do plano".

Leia a íntegra da carta da Contraf-CUT à Previ:

À Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (PREVI) Att. Sr. Diretor Presidente Dan Conrado Rio de Janeiro - RJ

Ref.: Solicitação de suspensão de cobrança das prestações de Empréstimos Simples dos participantes do Plano 1.

Prezado Senhor

Tendo em vista a suspensão do pagamento do BET aos aposentados do Plano de Benefícios nº 1 e a volta das contribuições a partir do mês de janeiro, solicitamos à direção dessa PREVI analisar a possibilidade de suspensão da cobrança das prestações do Empréstimo Simples por, pelo menos, 90 dias. Essa medida viria minorar as dificuldades enfrentadas por todos os associados do plano, em particular neste começo de ano, onde as renovações de matrículas escolares, o pagamento do IPTU e IPVA, e outras obrigações assumidas no final de 2013 colocam em dificuldade a administração das contas familiares.

Reconhecemos os avanços conquistados nos últimos anos, graças à gestão compartilhada com os trabalhadores que proporcionou a reversão de sucessivos superávits do Plano 1 em benefícios aos participantes. Lembramos também, que esta CONTRAF continua lutando para suspender a devolução ilegal de superávits ao Banco do Brasil, o que tem inviabilizado a melhoria dos benefícios do plano.

Atenciosamente

William Mendes Coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil Fonte: Contraf-CUT

Estão abertas as inscrições até o próximo dia 24 de janeiro para o Programa de Bolsas de Graduação de 2014 do Santander, que se destina aos funcionários que estão cursando ou desejam iniciar a primeira graduação de nível superior. O auxílio-educação é de até 50% do valor da mensalidade, limitado a R$ 442,80 por mês, no total de até 2.500 bolsas.

O direito está previsto na cláusula nona do acordo aditivo do Santander 2012/2014 à convenção coletiva, assinado no dia 11 de setembro de 2012 entre a Contraf-CUT, federações e sindicatos com a direção do banco espanhol, em São Paulo.

Conforme o aditivo, as bolsas foram reajustadas este ano pelo reajuste de 8% conquistado pela categoria na Campanha Nacional 2013, passando de R$ 410 para R$ 442,80. No ano passado não houve correção do valor.

Quem tem direito

Para participar, é preciso ser funcionário do Santander há mais de 4 meses e estar cursando a primeira graduação, em curso reconhecido pelo MEC, com no mínimo 2 anos de duração.

Se o número de inscritos for maior que o de bolsas disponíveis, serão aplicados critérios de desempate, como menor salário, maior tempo de empresa e maior número de filhos.

Como se inscrever

As inscrições podem ser feitas em Intranet > As Pessoas > Portal RH > Benefícios > Reembolso > Solicitar Reembolso > Bolsa Graduação > Solicitar Bolsa. 

Os inscritos receberão retorno da área de Recursos Humanos do Santander até o dia 29 de janeiro, informando se a bolsa foi aprovada.

Em caso de dúvidas, os interessados podem entrar em contato com o Fale com o RH em Intranet > As Pessoas > Portal RH > Autoatendimento > Fale com RH ou pelo telefone (11) 3012-3456, opções 2 > 4.

Os interessados devem manter o cadastro no Portal RH atualizado, em Intranet > As Pessoas > Portal RH > Autoatendimento > Atualize seus dados > Atualize seus dados pessoais.

Confira o que diz a cláusula nona do aditivo:

Serão concedidas aos empregados do SANTANDER e das empresas listadas na Cláusula Abrangência deste Acordo Coletivo, até 2.500 (duas mil e quinhentas) bolsas de auxílio estudo, em valor correspondente a 50% da mensalidade, limitada a R$ 410,00 (quatrocentos e dez reais) cada, até o mês de dezembro de 2013. A partir de janeiro de 2014 o limite de R$ 410,00 (quatrocentos e dez reais) será corrigido de acordo com o índice de reajuste salarial definido na CCT de 2013/2014.

Parágrafo primeiro A concessão se dará a partir do mês de fevereiro de 2013 para o ano letivo de 2013 e a partir de fevereiro de 2014 para o ano letivo de 2014.

Parágrafo Segundo Serão garantidas 12 (doze) parcelas podendo, a critério do aluno, optar por 11 (onze) mensalidades mais a matricula ou 12 (doze) mensalidades.

Parágrafo Terceiro As regras que regulamentarão a concessão das bolsas de auxílio estudo serão definidas entre as partes, ficando já acertado, os seguintes parâmetros: empregados com pelo menos 04 (quatro) meses de contrato de trabalho, destinadas, exclusivamente, à 1ª graduação em nível de Bacharelado e Licenciatura e critérios de desempate, tais como: empregado já contemplado com a bolsa no ano anterior, menor salário, tempo de contrato no Banco e/ou nas empresas listadas na Cláusula Abrangência deste Acordo Coletivo e números de filhos.

Parágrafo Quarto Os cursos abrangidos pela presente cláusula e parágrafo terceiro são: Administração de Empresas, Marketing, Ciências Contábeis, Tecnologia da Informação, Economia, Direito, Comércio Exterior e Matemática. Além dos cursos específicos de Gestão de Sistema da Informação, Gestão de Tecnologia da Informação e Propaganda e Marketing, sendo estes últimos três citados, caracteristicamente, com formação em nível de Tecnólogo.

Parágrafo Quinto Ficam convalidadas as regras para concessão das bolsas auxílio estudos do exercício de 2012, para o exercício de 2013, sendo que a concessão não será automática, devendo o empregado interessado se inscrever quando tiver interesse e as inscrições forem disponibilizadas.

Fonte: Contraf-CUT

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