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Reunião com Fenaban será às 10 horas e ao meio-dia, com Banco do Brasil e Caixa

Uma nova negociação entre o Comando Nacional e a Fenaban está marcada para esta quinta (10/10), às 10 horas, em São Paulo. Na sequência, ao meio-dia, haverá negociação das reivindicações específicas com o Banco do Brasil e com a Caixa Econômica Federal.

A reunião foi marcada após a rejeição pelas assembleias dos sindicatos da proposta de reajuste salarial de 7,1% e aumento do piso em 7,5%, apresentada pelos bancos na última sexta-feira (4), que foi considerada insuficiente pela categoria.

“Toda a categoria bancária está na expectativa de que seja apresentada uma proposta que realmente atenda nossas reivindicações. Vamos aguardar a reunião de amanhã, que é fruto da intensa mobilização dos bancários nestes 21 dias de greve, maior da categoria dos últimos 20 anos”, destaca Eric Nilson, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC.

vigesimo_dia_greve

Após seguir orientação do Comando Nacional, os bancários do ABC e de todo País rejeitaram ontem a proposta apresentada pela Fenaban e decidiram continuar a greve, que atinge o vigésimo dia. Nesta terça-feira (8/10) na região, 228 agências estiveram fechadas com 2.700 funcionários aderindo à paralisação.

“Mostramos mais uma vez aos banqueiros a união da categoria para conquistarmos nossas reivindicações. Continuamos à disposição da Fenaban para que seja apresentada uma nova proposta que de fato atenda às reivindicações econômicas e sociais dos bancários”, pontuou Eric Nilson, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC. Vale lembrar que caso não seja agendada nenhuma nova negociação, uma assembleia está agendada para quinta-feira (10/10), na sede do Sindicato.

Interdito - Ainda nesta terça-feira (8/10), os bancários receberam uma ótima notícia: O Tribunal Regional do Trabalho - segunda região de São Paulo - cassou liminar de interdito do Bradesco em São Bernardo. “Esta foi uma vitória do Sindicato, que entrou com mandado de segurança contra o interdito, e da categoria, pois assim garantimos nosso direito de greve”, comemora Eric Nilson.

Confira a nova proposta dos bancos rejeitada pelos bancários

Reajuste: 7,1% (0,97% de aumento real).

Pisos: Reajuste de 7,5% (ganho real de 1,34%).

- Piso de portaria após 90 dias: R$ 1.138,38.

- Piso de escriturário após 90 dias: R$ 1.632,93.

- Piso de caixa após 90 dias: R$ 2.209,01 (que inclui R$ 391,13 de gratificação de caixa e R$ 184,95 de outras verbas).

PLR regra básica: 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.694,00 (reajuste de 10%), limitado a R$ 9.011,76.

PLR parcela adicional: 2% do lucro líquido distribuídos linearmente, limitado a R$ 3.388,00 (10% de reajuste).

Auxílio-refeição: de R$ 21,46 para R$ 22,98 por dia.

Cesta-alimentação: de R$ 367,92 para R$ 394,04.

13ª cesta-alimentação: de R$ 367,92 para R$ 394,04.

Auxílio-creche/babá: de R$ 306,21 para R$ 327,95 (para filhos até 71 meses). E de R$ 261,95 para R$ 280,55 (para filhos até 83 meses)

Adiantamento emergencial - Não devolução do adiantamento emergencial de salário para os afastados que recebem alta do INSS e são considerados inaptos pelo médico do trabalho em caso de recurso administrativo não aceito pelo INSS.

Prevenção de conflitos no ambiente de trabalho - Redução do prazo de 60 para 45 dias para resposta dos bancos às denúncias encaminhadas pelos sindicatos, além de reunião específica com a Fenaban para discutir aprimoramento do programa.

Adoecimento de bancários - Constituição de grupo de trabalho, com nível político e técnico, para analisar as causas dos afastamentos.

Inovações tecnológicas - Realização, em data a ser definida, de um Seminário sobre Tendências da Tecnologia no Cenário Bancário Mundial.

Entre as principais reivindicações da categoria estão:

Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades –Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.

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Greve continua na região por tempo indeterminado

Os bancários do ABC se reuniram em assembleia na sede do Sindicato, nesta segunda-feira (07/10), e rejeitaram a nova proposta apresentada pela Fenaban mantendo assim a continuidade da greve por tempo indeterminado. Caso não seja agendada nenhuma nova negociação, uma assembleia está agendada para quinta-feira (10/10), também na sede do Sindicato.

“Consideramos uma verdadeira provocação a proposta apresentada pela Fenaban. Reivindicações importantíssimas sobre questões de trabalho, saúde e segurança não foram contempladas”, destacou Eric Nilson, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC.

As negociações, que estavam interrompidas havia um mês, foram retomadas na sexta-feira (4/10). Na ocasião a Fenaban apresentou nova proposta elevando de 6,1% para 7,1% o índice de reajuste sobre os salários (aumento real de 0,97%) e para 7,5% sobre o piso salarial (ganho real de 1,34%). Além de PLR regra básica: 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.694,00 (reajuste de 10%), limitado a R$ 9.011,76 e PLR parcela adicional de 2% do lucro líquido distribuídos linearmente, limitado a R$ 3.388,00 (10% de reajuste).

“Já que os banqueiros não querem ceder, a greve continua forte com a união de toda a categoria”, completou o presidente.

Entre as principais reivindicações da categoria estão:

Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades -Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.

greve continua

Chegando ao 19º dia, a greve dos bancários permanece em todo o país. Nesta segunda-feira (7/10), o ABC registrou 220 agências fechadas com a adesão de 2.610 funcionários. Hoje ainda ocorre às 17 horas, na Rua Xavier de Toledo, 268 – Centro – Santo André, assembleia para avaliar a nova proposta da Fenaban que eleva de 6,1% para 7,1% o índice de reajuste sobre os salários (aumento real de 0,97%) e para 7,5% sobre o piso salarial (ganho real de 1,34%). A proposta também aumenta para 10% o reajuste da parte fixa da regra básica e da parte adicional da PLR.

“O Comando Nacional dos Bancários orientou os sindicatos de todo o país a realizarem assembleias para rejeitar a nova proposta apresentada pela Fenaban. É um absurdo o que foi oferecido à categoria. Contamos com a participação de todos nesta segunda-feira na sede do Sindicato. Vamos continuar intensificando a greve para conquistar nossas reivindicações”, convoca Eric Nilson, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC.

Confira as principais reivindicações da categoria:

Reajuste Salarial - 11,93% (5% de aumento real, além da inflação projetada de 6,6%); PLR - 3 salários + R$ 5.553,15; Verbas - Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá  R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional); Piso R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese); Saúde e Condições de Trabalho -Melhores condições com o fim das metas individuais e abusivas e do assédio moral que adoece os bancários;Emprego - Fim das demissões em massa, ampliação das contratações, aumento da inclusão bancária, combate ao PL 4330, que libera a terceirização e precariza as condições de trabalho, além da aprovação da Convenção 158 da OIT (que inibe dispensa imotivada); Carreira - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários; Auxílio-educação - Pagamento para graduação e Pós-Graduação; Segurança - Mais segurança e proibição do porte das chaves de cofres e agências por bancários; Igualdade de oportunidades - Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de trabalhadores afro-descendentes; Pauta geral - Fim do fator previdenciário, contra o PL 4330, pela reforma política, reforma tributária, pela democratização dos meios de comunicação, mais investimentos para a Saúde, para a Educação e transporte público de qualidade, além da regulamentação do Sistema Financeiro Nacional.

17 horas na sede do Sindicato

Na sexta-feira (4/10) a Fenaban apresentou ao Comando Nacional dos Bancários uma nova proposta elevando de 6,1% para 7,1% o índice de reajuste sobre os salários (aumento real de 0,97%) e para 7,5% sobre o piso salarial (ganho real de 1,34%). A proposta também aumenta para 10% o reajuste da parte fixa da regra básica e da parte adicional da PLR.

Nesta segunda-feira, 07, será realizada uma Assembleia para avaliar a nova proposta da Fenaban, às 17 horas, na Rua Xavier de Toledo, 268 – Centro – Santo André.

“A orientação do Comando é pela rejeição da proposta, tendo em vista que não contempla as reivindicações da categoria. Vamos continuar em greve intensificando ainda mais as paralisações em todo o país”, enfatizou Eric Nilson, presidente do Sindicato dos Bancários do Grande ABC e membro do Comando.

A nova proposta dos bancos é a seguinte:

Reajuste: 7,1% (0,97% de aumento real).

Piso: R$ 1.632,93, que significa reajuste de 7,5% (ganho real de 1,34%).

PLR regra básica: reajuste de 10% da parte fixa, que passa para R$ 1.694,00 (limitado a R$ 9.011,76).

PLR parcela adicional: 10% de reajuste (limitado a R$ 3.388,00).

Nesta sexta-feira (4/10) a Fenaban apresentou ao Comando Nacional dos Bancários uma nova proposta elevando de 6,1% para 7,1% o índice de reajuste sobre os salários (aumento real de 0,97%) e para 7,5% sobre o piso salarial (ganho real de 1,34%). A proposta também aumenta para 10% o reajuste da parte fixa da regra básica e da parte adicional da PLR.

“A orientação do Comando é pela rejeição da proposta, tendo em vista que não contempla as reivindicações da categoria. Vamos continuar em greve intensificando ainda mais as paralisações em todo o país”, enfatizou Eric Nilson, presidente do Sindicato dos Bancários do Grande ABC e membro do Comando.

Uma Assembleia para avaliar a nova proposta da Fenaban está marcada para a próxima segunda-feira (7/10), às 17 horas, na Rua Xavier de Toledo, 268 – Centro – Santo André.

A nova proposta dos bancos é a seguinte:

Reajuste: 7,1% (0,97% de aumento real).

Piso: R$ 1.632,93, que significa reajuste de 7,5% (ganho real de 1,34%).

PLR regra básica: reajuste de 10% da parte fixa, que passa para R$ 1.694,00 (limitado a R$ 9.011,76).

PLR parcela adicional: 10% de reajuste (limitado a R$ 3.388,00).