Com ataques diários aos direitos dos trabalhadores, governo mira nos sindicatos para impedir resistência
O Brasil vive um retrocesso sem precedentes em diferentes setores. São cortes na educação, na saúde, nos programas sociais geridos pelos bancos públicos que acabam por atingir toda a sociedade. Os trabalhadores perdem na qualidade dos serviços prestados pelo Estado e podem perder muito mais, porque seus direitos estão ameaçados. A reforma trabalhista, aliás, já acabou com muitos deles, e a bola da vez agora é a Previdência. Ao mesmo tempo, o governo Bolsonaro tenta calar os sindicatos dificultando os repasses feitos pelos associados, numa óbvia tentativa de enfraquecer essas entidades.
“É nesse momento que temos de demonstrar nossa união e deixar clara a força da classe trabalhadora”, aponta o presidente do Sindicato, Belmiro Moreira. Sem sindicatos não existiriam direitos como a regulamentação da jornada, férias, 13º salário, PLR, vales refeição e alimentação, planos de saúde, licença -maternidade, entre muitos outros. Muitas pessoas, de várias gerações, foram à luta para garantir o que hoje se chama “benefício” mas, na verdade, são conquistas obtidas em greves, negociações, campanhas salariais.
Por isso, se você ainda não é associado ao Sindicato, não perca mais tempo. Nesse momento da nossa história os retrocessos estão presentes no dia a dia, e precisamos, juntos, resistir a esse ataque. Quem é sócio também passa a contar com assessoria jurídica especializada, publicações específicas para a categoria e muitos descontos em convênios firmados pela entidade.