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Indicações serão avaliadas pelo banco e devem ser feitas até 10 de março. 

O Bradesco vai ampliar a rede de atendimento de seu convênio médico e odontológico, e os funcionários do banco poderão sugerir novos credenciados, cuja inclusão será avaliada pela instituição. Para apresentar sugestões o bancário deverá preencher um formulário com os dados dos profissionais da Saúde até o dia 10 de março. A ampliação da rede é reivindicação dos trabalhadores apresentada pela Contraf-CUT.

O formulário está disponível  AQUI e, após  preenchido, deverá ser enviado para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. A ampliação da rede de atendimento foi conquistada em mesa específica de saúde entre representantes do banco e do movimento sindical.

Fonte: Seeb SP

Decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 10º Região vale para todo o Brasil Uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT)  impede o Bradesco de cancelar ou suspender os planos de saúde e odontológico dos trabalhadores aposentados por invalidez. A sentença vale para todo o território nacional. A Justiça obriga o Bradesco a manter o benefício nas mesmas condições oferecidas aos funcionários da ativa. Se descumprir a decisão, o banco pagará multa diária de R$ 10 mil. A decisão do Tribunal é uma vitória dos trabalhadores.  Após a divulgação da sentença, o Ministério Público do Trabalho ressaltou que qualquer descumprimento da decisão judicial deve ser denunciado imediatamente ao órgão. Bradesco foi obrigado a indenizar bancários -  O cancelamento e a suspensão do plano de saúde e odontológico de bancários aposentados por invalidez no Bradesco trouxeram inúmeros transtornos para os trabalhadores. Diante da situação, diversos bancários entraram com ações individuais na Justiça cobrando indenização e obtiveram sucesso nas decisões. Houve sentenças favoráveis em São Paulo e Bahia. O Bradesco foi condenado a pagar indenização de R$ 20 mil referente ao tempo em que uma ex-empregada ficou sem cobertura do plano de saúde após sua aposentadoria por invalidez. A aposentadoria ocorreu devido à lesão por esforço repetitivo (LER/Dort), adquirida no trabalho executado no banco.   Fontes: Contraf-CUT e Seeb Brasília (Thaís Rohrer)

Ação coletiva movida pelo Sindicato foi julgada procedente em segunda instância. A ação coletiva movida pelo Sindicato para que os reflexos das horas extras no Bradesco sejam reconhecidos e pagos pelo banco nas demais parcelas salariais (como 13º salário, férias, um terço do aviso prévio e descanso semanal remunerado, inclusive aos sábados) foi julgada em segunda instância na última terça, 11. O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT/2ª região) manteve a decisão de primeira instância que julgou o pedido do Sindicato procedente. O Bradesco havia recorrido da decisão alegando que as horas extras não eram habituais, mas além de admitir a prática com tal justificativa, não apresentou os controles integrais dos cartões de ponto dos trabalhadores exigidos pela Justiça. A 12ª. Cláusula da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária do período em questão (2010/2011) garante os reflexos das horas extras prestadas durante a semana nos sábados e também nos feriados. O Bradesco ainda pode recorrer desta decisão no TST (Brasília), mas as duas vitórias já obtidas pelos trabalhadores indicam poucas chances em revertê-la.

Após mais de dez anos de lutas, cerca de 2 mil trabalhadores enquadrados como comerciários estão prestes a ser reintegrados à categoria bancária.
Fruto da mobilização sindical e de um exaustivo processo de negociação com o Bradesco, as entidades de representação dos bancários chegaram a uma possibilidade de acordo que beneficia trabalhadores da área de financiamento de veículos em 22 estados e 70 pontos diferentes de atendimento.
Pelo negociado, esses trabalhadores continuam vinculados à Bradesco Financiamentos, mas na condição de bancários. Hoje, a jornada média é de 44h semanais. Com a proposta, 60% dos beneficiados, que são comissionados, poderão ter a jornada reduzida para 40h semanais, enquanto que para os que estão enquadrados na faixa do piso salarial a jornada pode ser reduzida para 30h semanais. O acordo prevê regulamentação de pelo menos dois finais de semana de folga e não mais do que cinco dias de trabalho consecutivos. Também estão previstos ganhos financeiros, já que a base de remuneração atual é por produção. Pela nova proposta, a remuneração passa a ser de salário fixo calculado pela média de produção dos últimos 12 meses. Para os que recebem piso (hoje R$ 952,00) está previsto o piso da categoria, de R$ 1.503,32 , o que representa aumento imediato 71%. Aos comissionados o aumento pode chegar a até 137%.  Atualmente, desses 2 mil funcionários, apenas 800 recebem Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Com a nova proposta todos passam a ter o direito. Além disso, a oportunidade de carreira passa a ser maior, já que a empresa será porta de entrada para qualquer outra área do banco, a exemplo do que ocorre hoje no Telebanco. “Trata-se de uma importante vitória, pois estamos resgatando direitos que foram retirados de forma desumana pelo Bradesco”, afirma Maria de Lourdes Silva, a Malú, dirigente da FETEC-CUT/SP. Em 2002, por ocasião da fusão com a Finasa, o Bradesco transformou em comerciários os bancários dessa instituição especializada em financiamentos. Em 2009, foi a vez dos funcionários do antigo BMC. Comprado pelo Bradesco em 2007, eles foram pressionados a assinar uma carta solicitando transferência para o Finasa. Dessa forma, passaram a ser promotores de vendas, perdendo direitos históricos como PLR, vale-refeição, dentre outros. Para valer, a proposta deverá ser ratificada pelos trabalhadores em assembleias. Fonte: Fetec-CUT

A Contraf-CUT se reúne com a direção do Bradesco nesta terça-feira, dia 11, para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho sobre o sistema alternativo eletrônico de controle de jornada de trabalho (ponto eletrônico). O encontro será às 10h, na sede da Confederação, em São Paulo.

Renovado a cada ano, o acordo firmado em 2011, fruto de intenso debate entre os representantes dos funcionários e o banco, se deu a partir da publicação da Portaria nº 1510, de 21/08/2009, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que disciplinou a utilização dos meios eletrônicos para a marcação do ponto dos trabalhadores nas empresas.

O ponto eletrônico foi uma conquista da categoria, pois o controle e a proteção aos trabalhadores na questão da jornada são preocupações antigas do movimento sindical bancário. Foi dado um passo adiante, ao garantir em Acordo Coletivo o direito das entidades sindicais de inspecionarem o sistema e com isso garantir os direitos dos bancários.

Serviços terceirizados

Na reunião, o Bradesco também deve prestar esclarecimentos a respeito da proposta formulada para a internalização dos serviços terceirizados prestados por cerca de dois mil trabalhadores da área de financiamento de veículos.

  Fonte: Contraf-CUT

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Nesta quinta-feira, 06, os diretores do Sindicato estiveram presentes na agência do Bradesco no Centro de Diadema para conversarem com os bancários sobre as condições de trabalho e as recentes conquistas dos trabalhadores.

Na ocasião foram detalhadas duas das recentes conquistas da categoria, o vale-cultura e o abono assiduidade. “Os bancários têm que saber que essas conquistas são fruto da luta e organização dos trabalhadores e, que se não fosse essa união e garra dos bancários”, não haveria esses benefícios”, disse Genilson Ferreira, diretor do Sindicato e funcionário do banco.

O abono assiduidade representa um dia de ausência remunerada para o bancário que não tenha nenhuma falta injustificada entre setembro de 2012 e agosto de 2013, no entanto, alguns gestores estão criando dificuldades na concessão deste benefício. “Os bancos assinaram o Acordo Coletivo de Trabalho, portanto eles têm que manter os direitos conquistados, mas é preciso também, que o trabalhador se aproprie dos seus direitos e denunciem quando o mesmo não é respeitado”, disse Gheorge Vitti, diretor do Sindicato e funcionário do banco.

Outro assunto abordado foi a Cláusula do Assédio Moral, também conquista da categoria. A diretora da FetecCUT/SP, Malu, falou sobre a importância do bancário utilizar o canal de denúncia do Sindicato. “Há funcionários que estão sofrendo de depressão devido ao Assédio Moral. Não podemos nos calar diante dessa situação e, por isso, é preciso denunciar ao Sindicato para que seja apurado. O nome do denunciante é mantido em sigilo durante a apuração”, explica Malu, que também é funcionária do Bradesco.

Estiveram presentes também nessa reunião os diretores do Sindicato e funcionários do Bradesco, Elson Siraque e Yasuki Niiuchi.

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