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Comissão eleitoral e Cassi negam suspensão do processo eleitoral

Banco do Brasil
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Processo eleitoral foi realizado sem que os eleitores pudessem ter acesso suficiente às informações sobre os candidatos

coronacassiA Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) e a Comissão Eleitoral negaram o pedido de suspensão do processo eleitoral para escolha da Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e Conselho Deliberativo e para o Conselho Fiscal da Cassi. A suspensão foi solicitada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), em ofício enviado na sexta-feira (20), em decorrência da pandemia causada pelo novo coronavírus.

“Isto é inaceitável! Faltando um dia para o fim do prazo de votação, apenas um terço dos associados tinha exercido seu direito de voto. É o percentual mais baixo das últimas décadas”, afirmou indignada a secretária de Juventude e representante da Contraf-CUT nas negociações com a Cassi e com o Banco do Brasil, Fernanda Lopes de Oliveira. “Os eleitos não terão a necessária legitimidade para a representação”, completou.

Para a dirigente da Contraf-CUT a suspensão se justifica por diversos motivos. “Os funcionários estão apreensivos. Têm como prioridade evitar o contágio. Os contatos devem ser evitados. O próprio banco mudou sua rotina , suspendeu diversos processos e liberou os funcionários para realizarem trabalho home office ou os dispensou. O processo eleitoral foi realizado sem que os eleitores pudessem ter acesso suficiente às informações sobre os candidatos”, explicou Fernanda.

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