Área restrita

Segundo turno, sindicato e empregados do ABC, todos juntos com a chapa 130

chapa130

Candidata na chapa, Rita Serrano agradece o apoio dos empregados da região

Somente os representantes dos trabalhadores podem fazer a diferença no Conselho de Administração da Caixa. Pela primeira vez, conquistamos o direito de eleger um representante dos trabalhadores para compor o Conselho de Administração da Caixa. E o que vamos fazer com esta oportunidade? Vamos nos apropriar deste momento, exercer nosso direito de voto e escolher uma chapa realmente comprometida com os empregados da Caixa, com o movimento sindical e associativo, e que seja um canal de defesa dos empregados em todo o País. A Chapa 130, formada por Fernando Neiva e Rita Serrano, foi a mais votada no primeiro turno no Brasil, recebe o apoio dos diretores da APCEF/SP, da Fenae e de outras APCEFs, da Contraf-CUT, da Fetec e dos Sindicatos filiados, como o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e da Federação dos Bancários de SP e MTS. Fernando Neiva e Rita Serrano têm experiência profissional, são empregados da Caixa desde 1989, exerceram várias funções na empresa. Administraram dois dos maiores sindicatos de Bancários do país. Tem formação acadêmica na área de gestão publica, Neiva é pós graduado em Politicas Públicas e Estratégia de Gestão e Rita é Mestre em Administração. E o mais importante são trabalhadores com uma longa trajetória na luta pelos direitos dos bancários da Caixa. Ambos já ocuparam e ainda ocupam posições de liderança e destaque no movimento sindical. Eles sabem perfeitamente quais são as necessidades dos colegas de todo o Brasil e não hesitarão em fazer a nossa voz ser ouvida no Conselho de Administração.

Conheça um pouco mais sobre esta importante eleição em um bate-papo com a candidata na Chapa 130, Rita Serrano.

Sindicato – Rita, para o empregado da Caixa, qual a importância de eleger uma chapa que conta com o apoio das entidades representativas?

RitaÉ muito importante, pois, por meio das entidades, teremos um canal direto de comunicação com os empregados da Caixa. Além disso, estes apoios garantem a credibilidade de uma candidatura realmente comprometida com os empregados, através dos representantes, também eleitos por eles.

Sindicato – Qual o compromisso da Chapa 130 com todos os empregados da Caixa?

RitaNosso compromisso é histórico. Desde 1989, quando eu e o Fernando Neiva ingressamos na Caixa, também iniciamos nossas atividades nos movimentos sindicais e nas lutas pelas conquistas que hoje temos consolidadas no banco. Nosso compromisso é com o empregado da Caixa, de todo País, de todos os setores e funções, pois, sabemos e conhecemos a realidade de perto e estaremos abertos para ouvir todas as demandas.

Sindicato – Mas, de concreto, o que representa a presença de um representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa?

Rita“Hoje o conselho é composto por 7 membros, 6 são indicados pelo governo e um é o presidente da Caixa. Todas as nossas lutas para poder eleger um trabalhador sempre tiveram como objetivo democratizar as relações na empresa e fiscalizar o papel social da Caixa. Essa oportunidade significa que poderemos de fato cumprir esse papel, mas ele só será efetivo, se houver sintonia entre o eleito e os empregados e suas entidades, caso contrário teremos mais do menos, quer dizer, corremos o risco de ter eleger alguém que tem a mesma visão da do restante do conselho, e nesse cenário a conquista não cumprirá nenhuma função.

Sindicato– que mensagem você deixaria para os empregados nessa reta final da eleição?

Rita - Um agradecimento especial aos empregados do ABC que sempre confiaram em mim e são os responsáveis pela minha histórica militância e também por esse resultado no primeiro turno. Nossa região nunca fugiu da luta e é um exemplo de organização para o país e para os demais sindicatos. Muitos entraram na Caixa nos últimos anos e não sabem o quanto foi dura e longa a nossa trajetória até essa conquista e ela só será importante se os empregados entenderem que ela pode ser mais um braço na nossa busca pela humanização nas relações de trabalho e pela Caixa que queremos. Grande abraço. Vamos a vitória no segundo turno

Como votar Seu voto é fundamental, ele é direto, secreto e eletrônico.

Basta entrar no SISRH no 4.1, escolha a opção eleição

do Conselho de Administração da Caixa e vote.

Faça valer seu voto. Esta conquista é sua!

Em reunião ocorrida no dia 19 do Comitê de Relações Trabalhistas (CRT), a Contraf-CUT, federações e sindicatos obtiveram a marcação de uma reunião com o vice-presidente executivo sênior do Santander, responsável pela área de recursos humanos, a ser realizada no próximo dia 28, em São Paulo, para discutir o problema do emprego.

O agendamento ocorreu em resposta à solicitação das entidades sindicais de um encontro com o presidente do banco, Jesús Zabalza, sobretudo diante das demissões e da falta de funcionários na rede de agências. A intenção da reunião é debater propostas para acabar com a sangria mensal de postos de trabalho no banco, na contramão da geração de empregos na sociedade brasileira.

Demissões injustificáveis

Mesmo com lucro líquido de R$ 4,3 bilhões até setembro deste ano, o Santander cortou 3.414 empregos no mesmo período, o que é totalmente injustificável. Apenas no terceiro trimestre, a instituição lucrou R$ 1,4 bilhão, mas eliminou 1.124 postos de trabalho. Já nos últimos 12 meses, a redução alcançou 4.542 vagas, uma queda de 8,2% no quadro de funcionários que fechou setembro em 50.578.

Os trabalhadores querem o fim das demissões, da rotatividade e das terceirizações, bem como a contratação de funcionários para combater a sobrecarga de trabalho, o assédio moral e o adoecimento, a fim de melhorar o atendimento dos clientes. O Santander voltou a ocupar o primeiro lugar em outubro do ranking de reclamações de clientes no Banco Central, após ter ficado um mês em segundo lugar depois de sete meses consecutivos na incômoda liderança.

Falta de transparência

Os bancários também cobraram transparência no banco. Na Espanha, as entidades sindicais têm acesso a informações como contratações, desligamentos e afastamentos por saúde, além das faixas e dos níveis salariais, cujos números são divulgados aos trabalhadores. No Brasil os trabalhadores não têm os mesmos direitos. Os bancários do Santander querem negociação séria e para isso é preciso ter acesso às informações do banco, que hoje são apenas do conhecimento de um lado da mesa. A filial brasileira é responsável por 24% do lucro global do Santander, o melhor resultado por país em todo mundo, mas os trabalhadores são tratados como se fossem de segunda categoria.

Homologações por prepostos terceirizados

Os representantes dos bancários voltaram a cobrar o fim dos prepostos terceirizados nas homologações junto a sindicatos, o que tem sido praticado pelo banco, causando muitos transtornos, além de procedimentos no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e no Ministério Público.

O banco ficou de analisar o embasamento jurídico apresentado, ficando de voltar ao debate na próxima reunião do CRT, agendada para o próximo dia 27.

Mudanças unilaterais nos planos de saúde

Os bancários questionaram as alterações feitas pelo banco na assistência médica sem negociação prévia com o movimento sindical. Além de um aumento médio de 28,5% para os funcionários da ativa, os demitidos ou aposentados que atendam às condições da lei nº 9656/98 e que optem por permanecer no plano de saúde deverão assumir o pagamento integral do respectivo custo, de acordo com a faixa etária, elevando assustadoramente as contribuições, quase triplicando os valores no prazo de cinco anos.

"O que se observa é todo um esforço no sentido de disfarçar um aumento brutal no custo da assistência médica dos aposentados, com o claro objetivo de inviabilizar a permanência dos mesmos na apólice, já que poucos terão condições financeiras de suportar o cavalar aumento imposto para essa população", denuncia o diretor do Sindicato dos Bancários do ABC, Orlando Puccetti Júnior.

O banco propôs o agendamento de uma reunião para tratar do assunto. As entidades sindicais irão incluir o problema da pauta da reunião do CRT no dia 27.

Fonte: Contraf-CUT

A Chapa 130, integrada por Fernando Neiva (titular) e Maria Rita Serrano (suplente), apoiada pelo Sindicato dos Bancários do ABC, Contraf-CUT, diversos sindicatos, federações e Fenae, foi a mais votada no primeiro turno das eleições para representante dos empregados no Conselho de Administração (CA) da Caixa Econômica Federal.

Com 6.094 votos, a Chapa 130 vai disputar o segundo turno com a Chapa 56, apoiada pela Fenag/gestores, com 4.427 votos. O total de votantes foi de 33.211 empregados. O resultado foi anunciado no início da noite desta segunda-feira (18), após o final da votação eletrônica.

Confira os números das seis chapas mais votadas:

1. Chapa 130 - 6.094 votos 2. Chapa 56 - 4.427 votos 3. Chapa 140 - 2.962 votos 4. Chapa 149 - 2.952 votos 5. Chapa 88 - 2.237 votos 6. Chapa 137 - 1.890 votos

Para Jair Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), o processo democrático sai valorizado. "Parabéns a todos os que participaram do primeiro turno das eleições", afirma.

"Essa votação fortalece essa importante conquista dos trabalhadores, que é a escolha de um representante no conselho de administração das empresas públicas federais".

Para Rita Serrano, diretora do Sindicato dos Bancários do ABC e candidata na Chapa 130, essa vitória é dos empregados da Caixa que acreditam que é fundamental ter um representante no Conselho de Administração afinado e comprometido com as lutas do movimento. "Minha história e do Neiva prova que boa parte da nossa vida vem sendo dedicada a organizar a luta por melhores condições de trabalho e em defesa do papel social da empresa. Contamos no segundo turno com quem esteve conosco até agora e conclamamos a todos que não votaram para que participem e votem na Chapa 130, que é a única que de fato pode fazer a diferença", diz Rita Serrano.

O segundo turno será realizado entre os dias 2 e 6 de dezembro.

Fernando Neiva

Fernando Neiva é economista com extensão em Agenda das Políticas Públicas: Tendências Contemporâneas e pós-graduação em Políticas Públicas, Estratégia de Gestão. Atualmente, cursa Direito.

Ele ingressou na Caixa em 1989 e integrou as diretorias do Sindicato dos Bancários de BH e Região a partir de 1996, tendo sido presidente entre 1999 e 2008. Atualmente, é diretor do Departamento Jurídico da entidade. Foi também membro do Conselho Fiscal da APCEF/MG, diretor da Fenae e da CUT Nacional.

Maria Rita Serrano

Maria Rita Serrano é mestre em Administração, em História e em Estudos Sociais. É empregada da Caixa desde 1989. Foi vice-prefeita de Rio Grande da Serra (SP) e respondeu durante o mandato pela Secretaria de Cidadania do município. É autora do livro O desenvolvimento socioeconômico de Rio Grande da Serra.

Ela foi secretária de Finanças da Fetec/SP, integrou por duas gestões o Comitê de Investimento da Funcef e participou da Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa) entre 2003 e 2009. Presidiu o Sindicato dos Bancários do ABC entre 2006 e 2012. É diretora do Sindicato e da Agência de Desenvolvimento Econômico do ABC.

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

13111803511

Terminam nesta segunda-feira, dia 18, as eleições para o Conselho de Administração (CA) da Caixa Econômica Federal. O Sindicato apoia a chapa 130, formada por Fernando Neiva para titular e Maria Rita Serrano para suplente.

A participação dos trabalhadores na administração da Caixa é uma conquista histórica dos empregados. O voto é secreto, facultativo e é feito por meio eletrônico. Todos os empregados ativos poderão votar. Não deixe de votar. Hoje é o último dia.

Será a primeira eleição para esse cargo e eleger um empregado do banco comprometido com as demandas dos trabalhadores e com a defesa do papel social da Caixa é fundamental para tornar as ações do movimento sindical e associativos mais eficazes, para democratizar as relações com a direção do banco.

Por isso, a diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC apoia a chapa 130 composta pela diretora do Sindicato, Rita Serrano e Fernando Neiva, do sindicato de Belo Horizonte.

São mais de 130 chapas inscritas. Todos os empregados ativos poderão votar e a votação será pela rede Caixa. A Chapa 130 conta com o apoio da maioria dos sindicatos e Apcefs do país.

Fernando Neiva

Fernando Neiva é economista com extensão em Agenda das Políticas Públicas: Tendências Contemporâneas e pós-graduação em Políticas Públicas, Estratégia de Gestão. Atualmente, cursa Direito.

Ele ingressou na Caixa em 1989 e integrou as diretorias do Sindicato dos Bancários de BH e Região a partir de 1996, tendo sido presidente entre 1999 e 2008. Atualmente, é diretor do Departamento Jurídico da entidade. Foi também membro do Conselho Fiscal da APCEF/MG, diretor da Fenae e da CUT Nacional.

Rita Serrano

Maria Rita Serrano é mestre em Administração, em História e em Estudos Sociais. É empregada da Caixa desde 1989. Foi vice-prefeita de Rio Grande da Serra (SP) e respondeu durante o mandato pela Secretaria de Cidadania do município. É autora do livro O desenvolvimento socioeconômico de Rio Grande da Serra.

Ela foi secretária de Finanças da Fetec/SP, integrou por duas gestões o Comitê de Investimento da Funcef e participou da Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa) entre 2003 e 2009. Presidiu o Sindicato dos Bancários do ABC entre 2006 e 2012. É diretora do Sindicato e da Agência de Desenvolvimento Econômico do ABC.

O Santander divulgou na última terça-feira (5) mensagem aos funcionários anunciando reajuste médio de 28,5% nos planos de assistência médica da Bradesco Saúde, bem como novas regras que entraram em vigor no mesmo dia, sem qualquer negociação prévia com as entidades sindicais. As mudanças valem também para os vinculados aos planos da Unimed. Só não se aplicam à Cabesp.

"Mais uma vez, o banco espanhol tratou com enorme descaso o movimento sindical, a exemplo das demissões que não pararam nem mesmo durante a greve e de outras tantas mudanças implantadas sem diálogo, como a migração do plano de previdência complementar do antigo HolandaPrevi que reduziu a contribuição do Santander aos participantes", critica o funcionário do banco e secretário de Imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.

Como ficam as mensalidades 

Os valores dos planos médicos, segundo o banco, serão reajustados com base na variação dos custos médicos e hospitalares. No caso dos assistidos pelo Bradesco Saúde a contribuição individual mensal de cada funcionário ou estagiário, de acordo com a elegibilidade pelo nível, será de:

- Plano Bronze: de R$ 10,88 para R$ 13,97 - Plano Prata: de R$ 38,07 para R$ 49,05 - Plano Ouro: de R$ 54,39 para R$ 69,87 - Plano Platina: de R$ 130,52 para R$ 167,68 - Plano Diamante: de R$ 217,54 para R$ 279,61

Tarifaço nos aposentados 

Além de aumentos bem acima da inflação dos últimos dois anos, as alterações unilaterais trazem impactos no perfil dos custos dos planos.

O banco alega que implantou a nova regra da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) de cobrança de mensalidade do plano médico por faixa etária.

No caso dos funcionários na ativa, a nova regra não muda a forma de cobrança. Já os funcionários demitidos ou aposentados que atendam às condições da lei nº 9656/98 e que optem por permanecer no plano médico deverão assumir o pagamento integral do respectivo custo, elevando assustadoramente as contribuições.

"O que se observa é todo um esforço no sentido de disfarçar um aumento brutal no custo da assistência médica dos aposentados e demitidos, com o claro objetivo de inviabilizar a permanência dos mesmos na apólice, já que poucos terão condições financeiras de suportar o cavalar aumento imposto para essa população", denuncia o funcionário do banco e diretor do sindicato dos Bancários do ABC, Orlando Puccetti Júnior.

O banco abandonou a antiga prática de estipular o valor de participação do funcionário em função dos níveis hierárquicos, prática que era adotada pelo ABN, e passou a estipular valores em função da faixa etária. "Trata-se de alterações que irão atingir duramente os aposentados e tornar proibitiva a migração daqueles que irão se aposentar no futuro", alerta Orlando.

Upgrade e downgrade dos planos

O banco também comunicou que até o dia 20 de dezembro é possível solicitar a alteração do plano fazendo upgrade ou downgrade da categoria atual, sem carência.

Para tanto, o funcionário deve conhecer os critérios de elegibilidade e regras para inclusão de dependentes. Para realizar as alterações, basta acessar Intranet > As Pessoas > Portal RH > Benefícios > Meus Benefícios > Assistência Médica > Atualize seu plano, dependente e agregado.

Caso nenhuma alteração seja solicitada, o benefício permanece inalterado.

Comitê de Relações Trabalhistas

As mudanças unilaterais nos planos de assistência médica estarão na pauta da reunião do Comitê de Relações Trabalhistas (CRT) do Santander, que ocorre na próxima terça-feira (19), às 14h, em São Paulo.

"Vamos cobrar respeito, diálogo, participação e transparência em todos os assuntos que envolvem os empregos e direitos dos funcionários e aposentados do Santander", ressalta Ademir.

Fonte: Contraf-CUT

Já tem algum tempo, por iniciativa do banco, foi instituido o benefício denominado de "day off", dia de folga, para os funcionários que estivessem aniversariando. O banco orientou que as regionais administrassem o benefício de acordo com a sua conveniência - não colocando, contudo,  à guisa de instrução.

Embora não  fruto de acordo, o Sindicato apoiou a iniciativa -  que veio dar,  mesmo que pequena, mais  qualidade de vida ao já tão sofrido trabalhador bancário.

Pelo que apurou o Sindicato, as regionais se prepararam e, de algum modo, vêm concedendo o benefício para os funcionários aniversariantes. A exceção é  São Bernardo. O que não é surpresa.

Essa regional além de demitir em plena greve, deslocar funcionários para trabalhar em São Paulo (deixando as agências "pegando fogo"), cobrar metas para caixa, perseguir gente adoecida e demitir, assediar à larga, coloca,  desta vez, mais um tijolo no seu castelo de maldades ao não conceder sequer um único dia de folga numa data tão especial para seus trabalhadores. Na cartilha da regional São Bernardo o lema é "no day off". Era, veja abaixo.

Acordo Coletivo põe fim à negação do benefício no Santander

Os bancários, após a vitoriosa greve que durou 23 dias, tiveram uma conquista no Acordo este ano que veio por fim a esse impedimento de usufruir do benefício. O "Folga Assiduidade", instituido no Acordo sob a cláusula 24a., obriga os bancos a conceder um dia de ausência remunerada desde que o beneficiário não tenha tido falta injustificada entre 01/09/2012    a 31/08/2013. Portanto terá de ser cumprido - livra, assim,  o funcionário de ficar à mercê do autoritarismo de algum superior qualquer.

O Sindicato reitera que é importante o bancário denunciar pelos  canais disponiveis quaisquer descumprimentos do Acordo. Somente assim os diretores tomam conhecimento para resolver o problema.

Mais Artigos...