A pandemia do coronavírus agravou a situação econômica do Brasil, que já vinha em desaceleração, e acentuou as desigualdades sociais de nosso país.
Um ano após a notificação do primeiro caso de Covid-19, a dificuldade em controlar o alastramento da doença e, consequentemente, evitar o colapso no sistema de saúde, obrigou a sociedade, mais uma vez, ao isolamento social.
Desde janeiro, sem o auxílio emergencial conquistado pelos representantes dos trabalhadores e trabalhadoras - que junto ao Congresso Nacional garantiram pelo menos R$ 600 aos mais atingidos e impedidos de prover o seu próprio sustento -, a situação ficou ainda mais crítica.
A região do ABC foi igualmente afetada pela crise sanitária e econômica, com empresas e comércios fechando e milhares de desempregados sem perspectivas de manter suas famílias, já destroçadas pela perda de seus entes queridos para a Covid-19.
Além disso, o aumento nos preços dos medicamentos e dos alimentos é hoje mais um agravante para a sobrevivência das pessoas, que têm sido levadas pela fome a arriscar a vida nas ruas, pedindo dinheiro em faróis e muitas vezes dormindo ao relento.
Diante dessa crise social sem precedentes, as lideranças do ABC, por meio de suas entidades organizadas de luta, como partidos políticos progressistas, movimentos sociais e sindicais, estão se mobilizando na luta contra a carestia e no combate à fome, buscando a solidariedade e empatia da população para socorrer os que estão mais vulneráveis.
A Região do ABC, que tanto fez pelo Brasil, protagonista de tantas lutas no País, não pode deixar as pessoas desassistidas e passando fome.
A fome dói. Doe
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Para doações (alimentos, roupas, produtos de higiene e limpeza, brinquedos e valores em dinheiro)
no Sindicato dos Bancários do ABC:
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