Sérgio Nobre, do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, foi eleito novo presidente
Trinta e oito anos depois da 1ª Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), a CUT voltou à Praia Grande, litoral de São Paulo, para debater e redefinir os rumos do movimento sindical brasileiro em seu 13º Congresso Nacional (Concut), realizado de 7 a 10 de outubro. Se em 1981, em plena ditadura civil-militar o Brasil clamava por democracia, em 2019 a não é diferente. Há dez meses comandando o País, o governo fascista de Jair Bolsonaro (PSL) ataca sistematicamente direitos sociais e trabalhistas e estimula seguidores à intolerância e à censura.
Nesse contexto, o 13° Congresso da CUT teve como desafios reorganizar a luta da classe trabalhadora e buscar restaurar a democracia. Para tanto, como ficou claro, é preciso libertar Lula, lutar por um projeto de justiça e inclusão social, de combate à pobreza e geração de emprego decente. A atuação futura foi destacada por todos os convidados que reforçaram o papel da Central ao longo da história, passando pela conquista de direitos para trabalhadores e a construção da jovem democracia brasileira, que vem sofrendo ataques constantes, especialmente depois que o ex-presidente Lula criou políticas públicas que melhoraram a vida de milhões de brasileiros.
Para saber mais sobre o congresso e suas resoluções, acesse o site da CUT nacional: www.cut.org.br