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A Contraf-CUT recebeu com surpresa a aprovação na terça-feira (10) do parecer da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) sobre o Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 40/2013, de autoria do deputado Beto Mansur (PP-SP), na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, que permitirá à Caixa Econômica Federal manter contratos firmados com as cerca de 12 mil casas lotéricas para que elas sejam correspondentes bancários. O PLC será votado agora em regime de urgência no plenário da Casa. Não houve transparência nem qualquer debate com os trabalhadores e a sociedade, mas sim um acordo entre a Caixa e os empresários lotéricos, numa tentativa disfarçada e fatiada de regulamentação do sistema financeiro. Além de estabelecer que o prazo de vigência das permissões passa a ser 20 anos, prorrogáveis por igual período, e que a seleção do permissionário será feita por licitação, o projeto mantém as atuais regras de remuneração: comissão estipulada pela Caixa sobre o preço de venda das apostas, deduzidos os repasses previstos em lei. Outro ponto definido pelo projeto é que todo o ônus do transporte e da segurança privada de valores e documentos lotéricos ficará com a Caixa. Pela proposta, a Caixa mantém a exclusividade nos contratos firmados com as casas lotéricas para que elas sejam correspondentes bancários. O texto também garante à Caixa, como outorgante dos serviços lotéricos, a opção de exigir que os permissionários atuem em atividades acessórias com exclusividade, inclusive serviços bancários, e proíbe que eles assumam obrigações idênticas com outras instituições financeiras. "Essa aprovação na CAE do Senado está consolidando as casas lotéricas como correspondentes bancários, ao mesmo tempo em que esse tema está sendo debatido no PL 4330 da terceirização. Essa regulamentação está atendendo um pleito dos empresários lotéricos e que certamente concorre com os serviços bancários e isso não nos interessa. O impacto nas relações de trabalho foi ignorado. Nada foi aprovado sobre os direitos dos trabalhadores das lotéricas que executam serviços bancários, mas hoje não usufruem as conquistas da convenção coletiva dos bancários e trabalham em condições inseguras e precárias para o atendimento bancário dos clientes e da população. Antes de regrar lotéricas, é preciso discutir o papel dos bancos e os correspondentes como um todo, na perspectiva da regulamentação do artigo 192 da Constituição Federal, que trata do sistema financeiro nacional. Os bancários defendem a realização de uma conferência nacional do sistema financeiro, com a participação de todos os segmentos da sociedade brasileira. Na contramão do MPT e do TCU Enquanto isso, o Ministério Público do Trabalho (MPT) no Acre e o Tribunal de Contas da União (TCU) tomaram recentemente medidas contra a atuação dos correspondentes bancários nas casas lotéricas e na Empresa de Correios e Telégrafos (ECT). O MPT ajuizou uma ação civil pública contra os seis grandes bancos, entre eles a Caixa, o Banco Central e os Correios, requerendo a decretação da ilegalidade dos correspondentes bancários, contratados pelas instituições financeiras que fazem o papel de bancos em todo o país. A reclamação quer o pagamento de uma indenização de R$ 6,4 bilhões. Para o MPT, os correspondentes representam uma "terceirização ilícita" da atividade-fim dos bancos e "a aniquilação da categoria dos bancários". O argumento é que o modelo de negócio afronta a Consolidação das Leis do Trabalho ao impedir que os funcionários tenham direitos trabalhistas equivalentes aos dos bancários, como piso salarial da categoria e auxílio-alimentação. Já o TCU obrigou a direção dos Correios a elaborar um plano de substituição de mão-de-obra terceirizada. Boa parte desses trabalhadores, contratados com justificativas "genéricas e insuficientes", segundo o TCU, vem realizando funções em serviços de correspondente bancário, no caso o banco postal, hoje operado pelo Banco do Brasil. Diante da aprovação na CAE do Senado, vamos dialogar com os senadores para buscar soluções para frear esse processo fatiado de regulamentação do sistema financeiro. Precisamos olhar para o conjunto das instituições financeiras, procurando a defesa do interesse da sociedade e não o lucro cada vez maior dos banqueiros e dos empresários. Fonte: Contraf-CUT com Agência Brasil e Senado

A Caixa Econômica Federal segue dizendo "nãos" para as reivindicações da pauta específica dos empregados, entregue pelo Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, à direção do banco no fim de julho. Na segunda rodada de negociações específicas da Campanha Nacional 2013, realizada nesta segunda-feira (19), em Brasília, os representantes da Caixa rejeitaram as demandas sobre a Prevhab, as questões relativas aos aposentados e a maioria dos itens da minuta em relação à segurança bancária. O debate a respeito do tema da Funcef, que constava também na pauta, ficou para a próxima reunião, com pré-agendamento para o dia 29. A empresa, que na rodada anterior em 9 de agosto, já havia recusado as reivindicações sobre saúde do trabalhador, Saúde Caixa e condições de trabalho, desta vez rejeitou também demandas vitais para os empregados, como a recomposição do poder de compra dos benefícios dos aposentados e pensionistas e a extensão do auxílio-alimentação e da cesta-alimentação a todos os aposentados e pensionistas, além do pagamento de abonos e PLR, com o custo arcado pela Caixa. Praticamente todos os itens relativos aos aposentados foram negados, sob o argumento falacioso de que "quem se aposenta perde o vínculo com a empresa, devendo reivindicar eventuais reajustes salariais ou outras questões pertinentes ao segmento diretamente junto ao INSS". Foi reivindicada ainda a criação de um programa de renegociação de dívidas pela Caixa, de modo a permitir a junção de valores devidos tanto à Caixa quanto à Funcef em até 120 meses com taxa de juros que viabilize o seu pagamento, sem comprometer a sobrevivência dos aposentados e pensionistas. Em resposta a esse item, a Caixa afirmou estar fazendo um estudo de educação financeira para posteriormente avaliar caso a caso. Os piores passivos vêm da década de 1990, quando a Caixa estava sendo preparada para a privatização, durante as gestões de Sérgio Cutolo e Emilio Carrazzai. Os problemas mais graves que os empregados enfrentam hoje são dessa época e precisam ser equacionados o mais rápido possível, de modo a pôr fim a discriminações e injustiças descabidas. Segurança bancária No debate sobre segurança bancária, o Comando Nacional defendeu a elevação do valor da indenização por assalto/sinistro para o equivalente a 100 salários mínimos calculados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Foi cobrada ainda a instalação de divisórias entre os guichês e penhor, a instalação de biombo que impeça a visualização das operações efetuadas nos caixas pelo público, a proibição do atendimento prévio na parte externa das unidades e a abertura de agências somente com a aprovação do plano de segurança pela Polícia Federal. A Caixa informou que 95% de suas agências pelo país estão certificadas em conformidade de segurança, esclarecendo que as áreas de autoatendimento estão sendo devidamente monitoradas. O Comando cobrou ainda da Caixa a obrigatoriedade de apresentação de relatório para as entidades sindicais e representativas dos empregados sobre ocorrências de assaltos, furtos e outros delitos registrados em agências do banco e correspondentes bancários. Representação dos empregados no Conselho de Administração Os dirigentes sindicais reforçaram a cobrança por alterações urgentes no estatuto da Caixa, adaptando o edital do calendário eleitoral, com o objetivo de efetivar o fim das restrições para participação de qualquer empregado na escolha do representante dos trabalhadores no Conselho de Administração. Esse processo está em andamento. Como recentemente o Conselho de Administração aprovou a exclusão do requisito de experiência gerencial para as candidaturas de conselheiro representante, que impedia a participação de 80% do quadro dos empregados, o Comando reivindicou a imediata remodelagem do atual calendário eleitoral, para permitir a inscrição de qualquer empregado, cujo prazo encerra-se em 31 de agosto. A reivindicação, nesse caso, é para que seja feita uma mudança no edital com base nas novas regras. A Caixa considerou essa proposta viável, mas argumentou que há a recomendação para que o processo eleitoral seja encaminhado com base no edital em vigor. Diante das ponderações feitas pela representação dos empregados, os negociadores do banco ficaram de consultar os escalões superiores sobre a viabilidade de alterar o prazo do calendário eleitoral, com imediata prorrogação do período de inscrição de candidatos. Pendências de rodadas anteriores Na primeira rodada de negociações específicas, o Comando havia cobrado da empresa soluções para questões ainda pendentes. Em relação ao item da extensão do Saúde Caixa para os empregados que se aposentaram por PADV, a Caixa voltou a informar que o assunto continua sob avaliação e deverá ser concluído até o fim de agosto. No entanto, não há a previsão de quando será solucionada a situação para os mais de 15 anos de congelamento dos benefícios pagos pelo INSS aos aposentados pelo chamado Plano de Melhoria de Proventos e Pensões (PMPP). A Caixa informou ainda que a questão do tesoureiro executivo está sendo avaliada por uma consultoria, ficando dependente diretamente do modelo de filiais. A solução para esse tema só virá, segundo a empresa, depois que essa consultoria concluir o seu trabalho. Os casos tidos como de práticas antissindicais vão continuar pendentes. A Caixa não acenou com solução para os descomissionamentos de dirigentes sindicais ocorridos em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, assim como silenciou em relação aos empecilhos colocados à distribuição de material das entidades associativas e sindicais em determinadas unidades da cidade de São Paulo. O Comando voltou a cobrar que a Caixa reveja sua posição de considerar como falta o dia não trabalhado em 11 de julho, devido a paralisações convocadas pela CUT e demais centrais sindicais. Em resposta ao pleito, a empresa disse que não haverá reflexos na vida funcional dos empregados e tampouco os trabalhadores serão prejudicados em situações com a da avaliação por mérito. Foi informado pela Caixa que há aproximadamente 636 trabalhadores nessa situação. Mobilização nesta quinta Diante da intransigência da Caixa, considera-se a mobilização a melhor resposta dos empregados. Ele convoca os trabalhadores do banco a participarem do Dia Nacional de Luta nesta quinta-feira (22), como forma de pressionar a Caixa a garantir que as próximas rodadas de negociações específicas sejam produtivas. Passeatas também estão sendo organizadas pelos sindicatos em todo o país, a fim de chamar cada bancário e bancária pra luta e esquentar a pressão sobre os bancos. Os avanços na negociação com a empresa só virão com a participação dos empregados em reuniões nos sindicatos e locais de trabalho, aumentando o envolvimento com a Campanha 2013. Portanto, os empregados da Caixa devem somar-se aos demais bancários para, juntos, enfrentarem a intransigência patronal e arrancarem novas e mais conquistas. Fonte: Contraf-CUT com Fenae

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT e assessorado pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa), volta a se reunir com a Caixa Econômica Federal nesta segunda-feira, dia 19, a partir das 15h, em Brasília, para a segunda rodada de negociação específica da Campanha Nacional 2013. Estarão em discussão as reivindicações sobre Funcef, aposentados, segurança bancária e representação dos empregados, podendo ainda entrar outros itens da pauta específica e da mesa de negociações permanentes. Os representantes dos empregados irão cobrar o fim do voto de Minerva nas instâncias da Funcef, assim como o reconhecimento, por parte da Caixa, do CTVA como verba salarial para fins de aporte à Fundação aos que permanecerem no REG/Replan não-saldado e aos que saldaram. Também será reivindicado, no item Funcef, o fim da discriminação e o direito do pessoal do REG/Replan migrar para o PCS 2008 e PFG 2010. No quesito da segurança bancária, uma das demandas é a retomada da implantação do modelo "Agência Segura", além da abertura de agências apenas com a aprovação do plano de segurança pela Polícia Federal. Outro ponto em destaque é a elevação do valor da indenização por assalto/sinistro para o equivalente a 100 salários mínimos calculados pelo Dieese. A segunda rodada inclui ainda questões relativas aos aposentados e o item da representação dos empregados. Para Jair Pedro Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) e vice-presidente da Fenae, "a expectativa é que se consiga avançar, pois não se justifica o empregado viver com tantos problemas relacionados a pendências na Funcef/aposentados e em relação à segurança bancária". Outras datas do calendário de negociações específicas na Caixa serão definidas de acordo com o andamento da campanha deste ano. Até agora, Comando e Caixa realizaram uma rodada específica, no último dia 9, quando foram debatidos temas como saúde e condições de trabalho, sem o registro de qualquer avanço, o que mais uma vez frustrou os empregados e suas entidades representativas. Reunião da CEE/Caixa Antes da negociação, ocorre às 9h30, na sede da Fenae, uma reunião do Comando Nacional com os integrantes da CEE/Caixa para preparar os debates com a empresa. Dia Nacional de Luta  Na próxima quinta-feira, dia 22, os empregados da Caixa realizam um Dia Nacional de Luta e irão reforçar as manifestações com passeatas da categoria bancária em todo o país, como parte do calendário de mobilização da Campanha 2013. As mobilizações na Caixa foram aprovadas pelo 29º Congresso Nacional dos Empregados (Conecef), realizado entre os dias 17 e 18 de maio, em São Paulo. Já a data dos protestos em 22 de agosto foi definida em reunião do Comando Nacional. Fonte: Contraf-CUT com Fenae

Na próxima quinta-feira (22), os empregados da Caixa Econômica Federal realizam Dia Nacional de Luta e irão reforçar as manifestações com passeatas da categoria em todo país, dentro do calendário de mobilização da Campanha Nacional dos Bancários 2013. O dia nacional de luta na Caixa foi aprovado pelo 29º Congresso Nacional dos Empregados (Conecef), ocorrido entre os dias 17 e 19 de maio, em São Paulo, e data foi definida na reunião do Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT. Na data os empregados da Caixa do Brasil inteiro precisam estar unidos e coesos com os trabalhadores de outras instituições financeiras, de modo a conquistar avanços tanto na mesa geral com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) quanto na mesa da pauta específica com a Caixa. O tema das condições de trabalho será uma das prioridades das negociações específicas da campanha deste ano. O objetivo, nesse caso, é acabar de uma vez por todas com a sobrecarga de trabalho nas unidades, pondo fim à frequente e desnecessária extrapolação da jornada, situação recorrente devido ao aumento da demanda e à falta de empregados. A luta do movimento nacional dos empregados é para que a direção da Caixa aumente a média de trabalhadores por agência. Negociações com a Caixa A segunda rodada de negociação específica entre representantes dos empregados e da direção da Caixa será no dia 19 de agosto, próxima segunda-feira. A primeira reunião, que debateu saúde e condições de trabalho, ocorreu na sexta-feira (9), sem o registro de qualquer avanço. Fonte: Contraf-CUT com Fenae

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT e assessora pela Comissão Executiva Nacional dos Empregados (CEE-Caixa) iniciou na tarde desta sexta-feira (9) as negociações com a Caixa Econômica Federal acerca da pauta de reivindicações especificas para Campanha Nacional 2013. A rodada, que ocorreu em Brasília, abordou demandas sobre a saúde do trabalhador, o plano Saúde Caixa e as condições de trabalho. Porém, antes de começar os debates, o Comando cobrou da empresa solução para questões ainda pendentes, a exemplo dos casos de descomissionamentos de dirigentes sindicais ocorridos em Santa Caratina e no Rio Grande do Sul e de empecilhos colocados à distribuição de material das entidades associativas e sindicais em determinadas unidades da cidade de São Paulo, todos enquadrados como práticas antissindicais. Os dirigentes sindicais cobraram também que a Caixa reveja sua posição de considerar como falta o dia não trabalhado em 11 de julho, em razão do dia nacional de luta promovido pelas centrais sindicais em favor da pauta da classe trabalhadora. Saúde do trabalhador Nos debates sobre saúde, o Comando defendeu a criação de unidades específicas para Saúde do Trabalhador e Saúde Caixa, com estruturas técnica e administrativa compatíveis com suas atribuições, sendo, no mínimo, uma por estado. Cobrou também o reconhecimento das atividades de tesoureiro, avaliador de penhor e caixa como insalubres, a extensão da pausa de 10 minutos a cada 50 trabalhados a todos os bancários que atendem público ou trabalham com entrada de dados, e a manutenção da titularidade e complementação salarial referente a CTVA para afastados por motivo de saúde, enquanto perdurar o afastamento. Os representantes dos empregados reivindicaram ainda o custeio integral pela Caixa do tratamento das doenças do trabalho, inclusive para aposentados por invalidez em função de acidente de trabalho, e defenderam a extensão da licença-aleitamento para mães com crianças de até um ano. O Comando cobrou ainda da Caixa procedimentos de efetivo combate a todas as formas de violência organizacional, sobretudo no que se refere ao assédio moral e ao assédio sexual. A imposição de metas e as pressões por resultados foram taxadas pelos dirigentes sindicais como exercício do assédio moral. Saúde Caixa Nas discussões sobre o Saúde Caixa, os representantes dos empregados propuseram a utilização do resultado anual para melhorias no plano, bem como o ressarcimento do valor integral dos procedimentos, em localidades em que não haja profissionais credenciados. O Comando reforçou a cobrança de transformação do caráter do Conselho de Usuários de consultivo para deliberativo e defendeu o fortalecimento dos comitês de acompanhamento da rede credenciada. A defesa da extensão do Saúde Caixa para as pessoas que se aposentaram por PADV foi feita, uma vez mais, pelo presidente da Federação Nacional dos Aposentados, Décio de Carvalho, que representa o segmento na mesa de negociação. Na oportunidade, o dirigente cobrou ainda informações da empresa sobre a busca de solução para os mais de 15 anos de congelamento dos benefícios pagos pelo INSS aos aposentados pelo chamado Plano de Melhoria de Proventos e Pensões (PMPP). Os representantes da Caixa asseguraram que a extensão do plano aos aposentados por PADV está sendo avaliada e que a conclusão deve sair ainda em agosto. Sobre o PMPP, a informação é de que a Caixa adotou como procedimento acionar a Câmara de Arbitragem da Advocacia Geral da União (AGU), a fim de trazer o INSS para a discussão do assunto. Condições de trabalho O Comando apresentou à Caixa a exigência de que a abertura de novas unidades se dê somente com a estrutura física, de segurança e ergonomia necessárias ao atendimento adequado da população. Cobrou também o fortalecimento das estruturas das Gilogs para o atendimento das demandas existentes. Para o Comando, a melhoria das condições de trabalho exige o aumento do número mínimo de empregados por agência. A reivindicação feita é que haja dois tesoureiros por unidade, em dois turnos de trabalho, e no mínimo um TBN na retaguarda, por unidade. A segunda rodada de negociação da pauta de reivindicações específicas da Campanha Nacional 2013 com a Caixa ficou agendada para o dia 19 de agosto. "Essa mesa sobre temas específicos é importante porque temos muitas coisas para resolver com a Caixa e a hora de começar a pressão é agora, com mobilização por todo o país", ressaltou Fabiana Uehara Proscholdt, diretora da Contraf-CUT. Fonte: Contraf-CUT com Fenae

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, se reúne nesta sexta-feira, dia 9, às 15h, com a Caixa Econômica Federal, em Brasília, para a primeira rodada das negociações da pauta específica de reivindicações dos empregados da Campanha Nacional 2013. Estarão em debate temas como saúde e condições de trabalho. A pauta específica possui itens relacionados à saúde do trabalhador, condições de trabalho, Funcef e aposentados, fim do assédio moral, Saúde Caixa, jornada de seis horas e isonomia, entre outros. A minuta foi aprovada durante o 29º Congresso Nacional dos Empregados (Conecef), realizado entre os dias 17 e 19 de maio, em São Paulo, e entregue à direção da empresa, no último dia 30 de julho, em São Paulo, ao mesmo tempo em que foi protocolada a pauta geral de reivindicações dos bancários para a Fenaban. Calendário de mobilização 9 - Continuidade da primeira rodada de negociação entre Comando Nacional e Fenaban 9 - Primeira rodada de negociação entre Comando Nacional e Caixa Econômica Federal 13 e 14 - Mobilização em Brasília contra PL 4330 14 - Primeira rodada de negociação entre Comando Nacional e Banco do Brasil 15 e 16 - Segunda rodada de negociação com a Fenaban sobre o tema Emprego. 22 - Dia Nacional de Luta, com passeatas dos bancários 22 - Dia Nacional de Luta dos empregados da Caixa 28 - Dia do Bancário, com atos de comemoração e de mobilização 30 - Paralisação nacional das centrais sindicais pela pauta da classe trabalhadora Fonte: Contraf-CUT com Fenae

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