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Encontro nacional dos funcionários do Mercantil do Brasil define pauta de reivindicações e plano de luta

Mercantil do Brasil
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 Uma das principais definições foi a mudança na coordenação da COE

 

Encontro nacional dos funcionários do Mercantil do Brasil define pauta de reivindicações e plano de lutaBancárias e bancários do Mercantil do Brasil se reuniram para o encontro nacional, nesta quinta-feira (6), na sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), em São Paulo, onde definiram a pauta de reivindicações a ser negociada com o banco e estabeleceram um plano de luta para o próximo período.

Marco Aurélio Alves, que iniciou o evento como coordenador da Comissão de Organização dos Empregados do Banco Mercantil (COEBMB), enfatizou a importância da campanha salarial para a manutenção dos direitos dos trabalhadores e a força da categoria bancária. “Não somos apenas números, somos humanos que entregamos o resultado e contribuímos com crescimento do banco.”

Durante o encontro, a COEBMB definiu estratégias para 2024, incluindo um levantamento junto à Contraf-CUT, sobre o número de dirigentes sindicais do Banco Mercantil, com especificações sobre frequência livre.

Uma delas foi a alternância na coordenação, com a indicação de Vanderci Antônio da Silva para o cargo. “Este encontro marcou um passo significativo na organização e mobilização dos trabalhadores do Mercantil do Brasil, reafirmando a importância do diálogo e da negociação para garantir direitos e promover melhorias no ambiente de trabalho”, disse o novo coordenador.

Entre as principais estratégias estão:

  • Maior participação dos dirigentes sindicais: cobrança fraternal para maior participação nos fóruns de debate da COE e justificativa de ausências.
  • Reuniões da COEBMB: realização de reuniões ordinárias e extraordinárias, no máximo a cada dois meses, preferencialmente online.
  • Melhorias na comunicação: divulgação das conquistas da COEBMB e do movimento sindical através de diversos canais, como internet, redes sociais, WhatsApp e jornais específicos.
  • Cobranças ao banco: respostas às reivindicações constantes na minuta e cumprimento da cláusula 87 da CCT sobre metas e acompanhamento.

 

Fonte: Contraf-CUT

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