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Contraf, Fenae e sindicatos vão à Justiça para cancelar reajustes no Saúde Caixa

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Por orientação das entidades também será realizado Dia Nacional de Luta em Defesa do Saúde Caixa  A Contraf-CUT, a Fenae e sindicatos de bancários ingressaram, na última sexta, 27, com ação judicial para cancelar os reajustes no Saúde Caixa anunciados pela Caixa Econômica Federal. Em comunicado enviado aos trabalhadores no final da tarde do dia 26 o banco informou que, em 1º de fevereiro, o valor das mensalidades passará de 2% para 3,46% da remuneração base, que o percentual de coparticipação subirá de 20% para 30% e que o limite de coparticipação anual passará de R$ 2.400 para R$ 4.209,05. Um Dia Nacional de Luta em Defesa do Saúde Caixa foi será realizado nesta terça, 31. A decisão da Caixa é um desrespeito ao Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), que obriga o banco a negociar com os empregados mudanças no plano de saúde. A Caixa, além de querer economizar com a redução do quadro de bancários, com descomissionamentos e fechamento de agências, agora quer cortar também do Saúde Caixa. Mas, diferentemente do que a direção do banco afirma, as projeções atuariais indicam que pelo menos os exercícios de 2017 e 2018 do Saúde Caixa serão superavitários. Na reunião do Conselho de Usuários do dia 26 o assunto reajuste sequer foi tratado. E o relatório financeiro de 2016, apresentado neste mesmo encontro, aponta superávit da ordem de R$ 66 milhões; no acumulado dos exercícios anteriores são quase R$ 700 milhões. Fontes: Fenae com Contraf-CUT  
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