Área restrita

Os bancários do ABC participaram nesta quarta-feira, 07, do Dia Nacional de Luta do Banco do Brasil  em protesto pela falta de resposta do banco para as reivindicações de proteção dos funcionários, em função do processo de reestruturação. O diretores do Sindicato estiveram em várias agências da Região para conversarem com os bancários e chamarem a atenção da população para o desmonte do banco.

Durante a manifestação a abertura das agências foi retardada em uma hora e foi distribuída uma carta aberta à população. "Ao enxugar o quadro de funcionários e promover o fechamento de agências, o banco lesa a sociedade e seus trabalhadores e, com isso, toda a população fica prejudicada", disse Otoni Lima, diretor do Sindicato e funcionário do BB.

Na última mesa de negociação, no dia 1º de dezembro, em Brasília, o banco se recusou a informar aos representantes dos trabalhadores sobre a reestruturação, como a planilha dos cargos e dotações cortadas em cada prefixo. O banco também não respondeu claramente o que vai acontecer com aqueles que não conseguirem realocação.

A Contraf-CUT, via Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, tem uma nova reunião com o banco nesta quinta, 8. Também foi agendada reunião sobre o modelo digital dentro da reestruturação para o dia 14 de dezembro.

12-07-2016-dia-de-luta-bb-1 12-07-2016-dia-de-luta-bb-2 12-07-2016-dia-de-luta-bb-3 12-07-2016-dia-de-luta-bb-5 12-07-2016-dia-de-luta-bb-6 12-07-2016-dia-de-luta-bb-8

cartazritaorencyca   Rita Serrano é dirigente do Sindicato e tem compromisso com os bancários As eleições para escolha do representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa (CA) serão realizadas entre os dias 12 e 16 de dezembro, das 8h às 20h pelo SISRH, o sistema eletrônico do banco. O Sindicato apoia e indica o voto na Chapa 1, composta por Rita Serrano (titular) e Orency Francisco (suplente). Rita é dirigente do Sindicato e da Contraf-CUT, e foi a primeira presidenta de nossa entidade, sendo militante da Oposição Bancária desde 1991. O presidente do Sindicato, Belmiro Moreira, destaca o compromisso de Rita com os bancários e a importância de se contar com uma representante da região no CA. Para saber mais sobre a campanha e as propostas da Chapa 1 acesse o site https://www.facebook.com/cachapa1

Bancários e bancárias participam de mobilizações em todo o País e chamam a atenção da população para o desmonte do banco Diante das negativas e da falta de resposta do Banco do Brasil para as reivindicações de proteção dos funcionários, em função do processo de reestruturação do banco, acontece nesta quarta, 7,  mais um Dia Nacional de Luta que atingirá agências do BB em todo o Brasil. Na última mesa de negociação, no dia 1º de dezembro, em Brasília, o banco se recusou a informar aos representantes dos trabalhadores sobre a reestruturação, como a planilha dos cargos e dotações cortadas em cada prefixo. O banco também não respondeu claramente o que vai acontecer com aqueles que não conseguirem realocação.
Sob o comando do governo ilegítimo de Temer, o BB anunciou fechamento de 402 agências e a transformação de outras 379 em postos de atendimento. O processo de reestruturação envolve cortes de mais de 9 mil postos de trabalho e vai provocar redução salarial de milhares de funcionários, caso não sejam realocados. Os funcionários voltaram a reafirmar que são contrários às medidas e também cobraram do banco respostas quanto à extensão do VCP - Verba de Caráter Pessoal –, que tem como objetivo garantir a remuneração daqueles que perderão seus cargos ou tiveram suas agências extintas. Foi proposto ao banco que seja criado um VCP permanente, nos moldes da verba 226 do plano de funções. Mas o banco não deu resposta quanto à reivindicação, alegando que o assunto ainda está sob análise, assim como o VCP para os Caixas efetivos e substitutos. Para realocação dos funcionários foi proposto ao banco que no TAO Especial, criado com esta finalidade, seja adotado o critério de priorização e maior pontuação para a escolha dos funcionários na lateralidade. Mais uma vez o banco não respondeu. A Contraf-CUT, via Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, tem uma nova reunião com o banco nesta quinta, 8. Também foi agendada reunião sobre o modelo digital dentro da reestruturação para o dia 14 de dezembro. O Dia Nacional de Luta do Funcionários do BB também chama a atenção da sociedade para os prejuízos que serão causados pela reestruturação, com o desmonte de um dos principais patrimônios do País.

Fonte: Contraf-CUT, com edição

Reunião sobre processo de reestruturação e fechamento de agências aconteceu nesta quinta-feira (1º), em Brasília

A Contraf-CUT, através da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB se reuniu com o Banco do Brasil, em Brasília, nesta quinta-feira (1º), em mais uma mesa de negociação sobre o processo de reestruturação que envolve fechamento de agências, cortes de cargos e funções, redução no quadro de funcionários e na jornada, e, ainda, um plano de aposentadoria com público alvo de 18 mil funcionários. Os representantes dos funcionários reafirmaram ao banco que são contrários a esse processo de reestruturação por envolver cortes de mais de 9 mil postos de trabalho e vai provocar redução salarial de milhares de funcionários, caso estes não forem realocados. Ainda, o fechamento de mais de 400 agências e a transformação de 379 em posto de atendimento. Os representantes dos trabalhadores também cobraram do banco respostas quanto a extensão do VCP - Verba de Caráter Pessoal – que tem como objetivo garantir a remuneração daqueles que perderão seus cargos ou tiveram suas agências extintas. Foi proposto ao banco que seja criado um VCP permanente, nos moldes da verba 226 do plano de funções. Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa, o VCP permanente vai de encontro com todas as falas do banco quanto a realocação das pessoas. “Se o banco tem tanta certeza que vai realocar todo mundo, que garanta que ninguém vai perder remuneração enquanto não for realocado”, explicou Wagner. O banco não deu resposta quanto a extensão do VCP, alegando que o assunto ainda está sob análise, assim como o VCP para os Caixas efetivos e substitutos. Para realocação dos funcionários, foi proposto ao banco que no TAO Especial criado com esta finalidade, seja adotado o critério de priorização e maior pontuação para a escolha dos funcionários na lateralidade. “Considerando que os funcionários já passaram por um processo de seleção anterior e as nomeações acontecerão na lateralidade, uma forma de garantir um critério justo é pela melhor pontuação, tanto para escolha de quem fica nos casos de redução de cargos na própria dependência, quanto nas recolocações”, analisou Wagner. Também foi proposta que mesmo depois de entrar em VCP, os funcionários tenham a pontuação do cargo anterior preservada para as concorrências na lateralidade para cargos semelhantes. O Banco do Brasil não forneceu a lista dos cargos e dotações cortadas em cada prefixo, alegando que o quadro não está fechado. O banco também não responde claramente o que vai acontecer com aqueles que não conseguirem realocação. Ao mesmo tempo que não informa a planilha com os cargos cortados, o banco responde que a dotação dos postos de atendimento está no sistema. Esta informação foi bastante criticada pelos sindicatos, remetendo ao vazamento de informações à imprensa antes de informar aos representantes dos trabalhadores. Os sindicatos consideram que quanto mais informação o banco fornecer vai facilitar o trabalho de realocação dos funcionários, evitando as situações de desespero que tem acontecido em várias regiões do país. Banco descumpre palavra no caso da fusão de agências A Comissão de Empresa cobrou do banco o cumprimento do que foi apresentado no início de 2016 quanto ao fechamento de agências no estado de São Paulo e Santa Catarina, devido a fusão de uma agência com outra. Naquela oportunidade o banco informou um cronograma e a forma como seriam tratados os funcionários, que seriam realocados numa agência já definida. Contudo, neste processo de cortes agora apresentado, o banco incluiu aquelas agências na nova reestruturação, descumprimento o cronograma apresentado em reunião na DISAP com representantes dos sindicatos. Situação de desespero dos funcionários é relatada Os sindicatos relataram ao BB a situação de desespero em muitos depoimentos de funcionários em todos os cantos do país. Mães e pais de famílias que perderão seus cargos não veem perspectiva de realocação, pois a extinção de muitos cargos como os de assistentes, gerentes de negócios e gerentes de serviço não terão vagas abertas nas mesmas localidades. Para Wagner Nascimento, os funcionários deverão continuar a mobilização em todo o país para que tenhamos resposta efetiva de proteção às pessoas que perderam seus cargos e funções. “O número de funcionários que sairão no plano de aposentadoria não está batendo com os cortes apresentados e os processos são distintos, uma vez que os cortes já estão dados. Mais uma vez, insistimos para que o banco garanta a remuneração das pessoas até que sejam realocadas”. A participação dos funcionários nas atividades de paralisação do último dia 29 e o Dia de Preto – Black Friday do BB no dia 25 mostrou que é grande a indignação dos funcionários. Nova reunião agendada Nova reunião foi agenda entre a Comissão de Empresa da Contraf-CUT e o Banco do Brasil para o dia 8 de dezembro. Também foi agendada reunião sobre o modelo digital dentro da reestruturação para o próximo dia 14 de dezembro.  

Fonte: Contraf-CUT

Após nove rodadas de negociação, avaliação final é positiva

[caption id="attachment_12336" align="alignright" width="640"]img_3225 Eric Nilson, secretário geral da Fetec-SP (segundo à direita), com os diretores do Sindicato, Rafael Lara, Ageu Ribeiro, Itamar Batista e a superintendente de Relações Sindicais, Fabiana Ribeiro, e a vice-presidente de Recursos Humanos, Vanessa Lobato.[/caption]

A renovação do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho no Santander foi oficializada nesta quinta-feira, 1º de dezembro, durante encontro entre representantes sindicais e da empresa na Torre do banco na Vila Olímpia, em São Paulo. Após a realização de várias rodadas de negociação, o desfecho é considerado positivo pelos sindicalistas.

“Foi difícil, mas o resultado valeu a pena”, apontou Eric Nilson, que representou a Fetec-SP. “O acordo é valioso porque trata de problemas enfrentados no dia a dia, abordando temas como o assédio moral e as condições de trabalho”, acrescenta o diretor do Sindicato Ageu Ribeiro. Pelo banco, participaram a superintendente de Relações Sindicais, Fabiana Ribeiro, e a vice-presidente de Recursos Humanos, Vanessa Lobato.

A assinatura para renovação do acordo aditivo só se tornou possível após a realização de nove rodadas de negociação e assembleias para aprovação ocorridas em todo o Brasil. O aditivo segue o prazo acordado com a Fenaban na campanha da categoria deste ano; ou seja, terá validade de dois anos, de 1º de setembro de 2016 a 31 de agosto de 2018.

Conquistas - Os bancários do Santander conquistaram a correção das bolsas de graduação e pós pelo índice da Fenaban: 8% em 2017 e, em 2018, INPC mais 1% de aumento real. Eles têm direito a 2.500 bolsas, sendo 2 mil para graduação e 500 para pós.

O Programa de Participação nos Resultados do Santander (PPRS) terá reajuste de 9,13% em 2016, que equivale a R$ 2.200. Em 2017, a correção será a da inflação (INPC) mais 1% de aumento real.

O acordo garante que todos os bancários do Santander receberão R$ 2.200 de PPRS referente ao ano de 2016 (o crédito é em março de 2017). Já os que são elegíveis à remuneração variável receberão o que for de maior valor.

A COE do Itaú se reuniu com a direção banco nesta quarta-feira (30), na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, para debater a questão do emprego, entre outras pendências. A reunião aconteceu a pedido da Contraf-CUT, pois o banco havia se comprometido a discutir a questão do emprego a cada três meses.

Os representantes dos trabalhadores sugeriram a construção de uma agenda de reuniões para debater a minuta que foi entregue ao banco. Uma das apostas do banco é de que o mundo digital será um segmento que vai crescer em 2017. Por outro lado, o banco sinalizou que tem uma pauta de discussões para ser entregue durante o ano de 2017. Na ocasião, os representantes do banco apresentaram o ‘Turnover’, que significa a rotatividade dentro do banco, ou seja, demissões e contratações. Foram apresentados dados de janeiro a outubro de 2016, onde foram 6.768 desligamentos feitos no banco e 4.485 admissões. Outros destaques da reunião foram sobre o acesso às agencias digitais e sobre a central de realocação. A dificuldade maior dos dirigentes sindicais é conseguir o contato direto com o trabalhador. São oito agências digitais em São Paulo e uma agência no Rio de Janeiro. Em relação a esse acesso, o banco ficou de agendar uma visita com os representantes dos trabalhadores, na primeira quinzena de dezembro, em uma agência digital do Itaú. Sobre a central de realocação foi cobrado do banco respostas para as demissões que estão ocorrendo. Segundo Jair Alves foi questionado sobre o porquê da central só ter funcionado durante o início da fusão de 2009 a 2012. Os dirigentes sindicais cobraram do sobre a questão do PCR. O acordo deve ser firmado até o final de dezembro seguindo orientações legais.

Mais Artigos...