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Leia nota da Chapa 1 sobre a mudança; pleito será realizado entre os dias 23 a 26 de janeiro A comissão eleitoral para o pleito que definirá o representante dos trabalhadores no Conselho de Administração (CA) da Caixa anunciou na tarde desta sexta, 13, alteração nas datas da eleição. O novo período vai de 23 a 26 de janeiro. De acordo com a comissão, a mudança resulta em ajuste do processo à lei 13.303, o Estatuto das Estatais, que não prevê a suplência para o cargo. A Chapa 1 questiona a forma abrupta e desrespeitosa com que a alteração foi realizada em pleno processo eleitoral, mas resolve dar prosseguimento à campanha com a mesma disposição inicial.
Portanto, entre os dias 23 a 26 , vote Chapa 1, em defesa da Caixa pública, da humanização das relações de trabalho e do comprometimento com os interesses de TODOS os empregados do banco.

Atividades aconteceram em agências da região central de Santo André                                                                   fotocaixafaixanarua2dino     fotocaixaadaltodinofotocaixafurlanentrevista   Empregados da Caixa em todo o Brasil participam, nesta quinta, 12, de um Dia Nacional de Luta. A manifestação marca o aniversário de 156 anos do banco e demonstra a organização dos trabalhadores por melhores condições de trabalho e em defesa da empresa 100% pública. No Grande ABC as atividades foram realizadas na cidade de Santo André, em agências do banco nas ruas Senador Fláquer e Luiz Pinto Fláquer e entorno.   Além da distribuição de material informativo a usuários e empregados da Caixa, o protesto também se espalhou pela rua, com a colocação de faixa em semáforos. As reivindicações incluem a retomada das contratações, fim dos descomissionamentos arbitrários e do caixa-minuto e contra o desmonte proposto pelo governo Temer, que já anunciou medidas que apontam para a redução do emprego.   O presidente do Sindicato, Belmiro Moreira, e o diretor da entidade e funcionário da Caixa, Jorge Furlan, destacaram a necessidade de se manter a Caixa como banco público, já que vários programas sociais estão sob sua gestão, como o Minha Casa, Minha Vida e o Bolsa Família. O banco também centraliza a operacionalização do FGTS, que vem sendo cobiçado pelos bancos privados. “O papel da Caixa como banco público é fundamental para o desenvolvimento do Brasil”, destaca Furlan, lembrando que o dia de luta acontece no momento em que a imprensa noticia que a Caixa deve lançar Planos de Apoio à Aposentadoria (PAA) e de Demissão Voluntária (PDV) e promover os desligamentos de pelo menos 10 mil empregados.   Negociação - Uma negociação com o banco está marcada para dia 24 em Brasília, quando serão apresentados os resultados das discussões dos GTs que trataram de dois assuntos relacionados à RH 184, descomissionamentos arbitrários e caixa-minuto.

Banco informou que abrirá nesta quinta-feira  “ TAO ascensão” para ajudar na regularização dos cargos; Sindicato participou da reunião, em Brasília A Contraf-CUT cobrou, em reunião ocorrida nesta terça, 10, na sede do Banco do Brasil, em Brasília, garantias aos funcionários de agências em processo de fechamento e aos que tiveram os cargos cortados nos processos de reestruturação iniciado pelo banco em novembro de 2016. O diretor do Sindicato e funcionário do BB, Otoni Lima, participou do encontro. “Cobramos do banco soluções que de fato garantam os direitos de todos os afetados por este desarranjo que o banco chama de reestruturação” afirmou. Os representantes dos sindicatos apontaram uma série de problemas verificados em cada base, tais como a dificuldade de realocação dentro da chamada lateralidade resultando na falsa escolha entre perda salarial ou descomissionamento. Foi reiterada, ainda, a necessidade da implementação do VCP Permanente (a verba de caráter pessoal que mantém a remuneração), como forma de proteger os milhares de funcionários que vão perder o cargo ao final do processo, pois o banco afirmou ainda não ter uma resposta para isso. Foi novamente cobrado a implementação do VCP para os caixas que vierem a perder a comissão, e mais uma vez o banco alegou estar analisando a proposta e não ter ainda posição oficial. O banco apresentou o número de nomeações realizadas até agora e a parcial do número de excedentes por grupo de função (GF). Foram realizadas 4.563 nomeações desde a abertura do TAO Especial e dos grupos de funções GF7 e GF8 já flexibilizados critérios para ascensão. Abertura do TAO – Segundo o BB, nesta quinta, 12, será aberto um TAO (Sistema de Recrutamento) permitindo ascensão profissional para os demais grupos de função, a exemplo do GF7e GF8.  O banco garantiu que toda nomeação ou sequência de nomeações em escada terá que repor um excesso ao final. “A abertura da possibilidade de nomeação entre diferentes grupos de função (GF), ainda que agilize a definição de vagas, está longe de representar solução, já que continuará faltando vaga para todos”, explica Otoni. “Além disso as ´oportunidades´ quase sempre serão acompanhadas de redução nos salários”, acrescenta. O Sindicato cobra que toda movimentação de funcionários seja feita com o objetivo de recolocar as pessoas que perderam funções. Agencias fechadas - Os sindicatos pediram ao banco esclarecimentos e que fosse melhor divulgado aos funcionários de agências em encerramento as informações para onde cada um irá após o fechamento da sua unidade. Modulo avançado - Foi reivindicado que, nos casos de nomeações com descenso ou lateralidade envolvendo a gerência média, fosse mantida a condição de módulo avançado do cargo anterior para o módulo avançado do cargo atual, de forma que se minimize a perda salarial nos casos de descenso e se mantenha a remuneração nos casos de lateralidade. Endividamento - Solicitado ao banco um levantamento sobre o nível de endividamento dos funcionários, vez que há projeção de muitos descomissionamentos ao final do processo de reestruturação e isso impactará na renda das pessoas e, consequentemente, agravará o nível de endividamento. Escriturários - Os sindicatos reivindicaram análise sobre a antecipação da liberação das remoções para os escriturários, com o objetivo de facilitar a recolocação daqueles que ficaram excedentes em razão do fechamento de agências ou absorção de mais funcionários na sua unidade. O banco informou que vai analisar essa situação para que a liberação de uma remoção agora não crie um problema de excesso em dobro em determinadas unidades futuramente. Audiência - O mapa de vagas disponibilizado pelo banco mostra claramente a necessidade de se dar mais garantias aos funcionários que perderão seus cargos. Também fica claro que haverá redução de salários. Para os sindicatos, implantar o VCP permanente como forma de proteção salarial é de fato se preocupar com as pessoas, e essa posição será defendida em mesa de negociação que acontece no próximo 7 de fevereiro no Ministério Público.   Fonte: Contraf-CUT, com Redação  

Protesto é por melhores condições de trabalho, em defesa do banco 100% público, fim dos descomissionamentos arbitrários e do caixa-minuto Nesta quinta, 12 de janeiro, a Caixa completa 156 anos, e para marcar este momento importante da história do banco será realizado um Dia Nacional de Luta por melhores condições de trabalho e em defesa da empresa 100% pública. Os protestos, que atingem também agências na região do Grande ABC, incluem reivindicações pela retomada das contratações, fim dos descomissionamentos arbitrários e do caixa-minuto e contra o desmonte proposto pelo governo Temer, que já anunciou medidas que apontam para a redução do emprego. A mobilização foi definida pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora a Contraf/CUT. Vários sindicatos, entre eles o dos Bancários do ABC, vão realizar atividades cobrando nova postura da direção do banco. Serão distribuídos materiais explicativos com esclarecimentos sobre as manifestações e colhidas assinaturas para o abaixo-assinado em defesa da Caixa 100% pública. O Dia Nacional de Luta acontece no momento em que a imprensa noticia que a Caixa deve lançar Planos de Apoio à Aposentadoria (PAA) e de Demissão Voluntária (PDV) e promover os desligamentos de pelo menos 10 mil empregados. Negociação - Uma negociação com o banco está marcada para dia 24 em Brasília, quando serão apresentados os resultados das discussões dos GTs que trataram de dois assuntos relacionados à RH 184, descomissionamentos arbitrários e caixa-minuto. Fonte: Contraf-CUT, com Redação

A Chapa 1, que concorre ao Conselho de Administração da Caixa, defende o direito legítimo de organização de todos os empregados. Ocupem esses empregados cargos gerenciais ou não, a organização é garantida por leis brasileiras e internacionais que regulam as relações de trabalho. Repudia, portanto, a retirada de funções sem critério justificável, ou por perseguição, como o ocorre nesse momento com gestores que participaram de movimentos reivindicatórios no Rio de Janeiro e outros locais. A Chapa 1 também é contrária à mudança na RH 184, que facilitou tais atitudes por parte do banco. Defende relações de trabalho humanizadas com respeito aos direitos e melhores condições de trabalho para todos. E alerta, ainda, para a necessidade de organização contra o Projeto de Lei 6711/2016, do deputado Laercio Oliveira (SD-SE), que propõe alterar a CLT nos contratos de cargo de gestão, retirando dos gestores direitos trabalhistas. “O momento exige união de todos para enfrentar o desmonte do banco e retirada de direitos”, destaca Rita Serrano, candidata da Chapa 1. A eleição para representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa acontece de 16 a 20 de janeiro, em segundfansegundoturnoo turno.

Adesão ou exclusão nas ações deverão ser informadas à entidade até 31 de janeiro Durante plenária realizada com os trabalhadores da Caixa em novembro passado ficou decidido que o Sindicato ingressaria com duas ações coletivas: a 7ª e 8ª horas para tesoureiros e o pagamento de quebra de caixa para tesoureiros, avaliadores de penhor e os próprios caixas. Para agilizar o ingresso de tais ações, o Sindicato divulga a seguir as orientações necessárias e os formulários de adesão ou exclusão na ação coletiva, dependendo da opção desejada. O formulário pode ser impresso (arquivos em jpg abaixo) e preenchido pelo interessado, que deve apresentá-lo na sede do Sindicato junto aos demais documentos, ou ser preenchido na própria entidade. A sede do Sindicato fica na rua Francisco Amaro 87, centro de Santo André, e o prazo vai até o dia 31 de janeiro. O horário de atendimento é das 8h às 18h.   7ª e 8ª horas para tesoureiros A ação vai contemplar os sócios do Sindicato que trabalham na região do ABC e exercem ou exerceram a função de tesoureiro nos últimos cinco anos. Ela vai pedir o pagamento da 7ª e 8ª horas como horas extras, tendo em vista o descumprimento da jornada bancária de 6 horas diárias prevista no artigo 224 da CLT. Serão pedidos também os reflexos destas horas extras nos sábados, domingos, feriados, 13º salário, férias e adicional de 1/3, FGTS e demais verbas de caráter salarial. Ocorre, porém, que esta ação pode apresentar um risco para o trabalhador. Existe uma Orientação Jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho (TST) que autoriza o banco a compensar as horas extras que são pagas nas ações de 7ª e 8ª, com o valor da gratificação de função, proporcionalmente a essas duas horas. Em razão desta jurisprudência, o que observa é que em algumas ações coletivas a Caixa, após o ingresso da ação, reduz a jornada com a redução do salário, correspondente à gratificação de função destas duas horas, proporcionalmente. Portanto, por causa deste risco, o Sindicato ingressará com a ação coletiva somente mediante a autorização por escrita do trabalhador interessado. Os trabalhadores que desejarem ingressar nesta ação coletiva deverão procurar o Sindicato até 31 de janeiro, no horário das 8h às 18h, na sede do Sindicato, para preencher a autorização. Deverá apresentar a CTPS, RG, CPF, PIS, histórico de funções (extrair no Portal do RH) e último holerite no qual consta a remuneração de tesoureiro. O trabalhador que não for sindicalizado poderá ingressar na ação se ficar sócio até 31 de janeiro. Quebra de Caixa para tesoureiros, avaliador de penhor e caixas   A ação vai pedir o pagamento do valor referente à quebra de caixa para os sócios que trabalham na região do ABC e que exercem ou exerceram a função de caixa, tesoureiro e avaliador de penhor nos últimos cinco anos. Serão pedidos também os reflexos da quebra de caixa em sábados, domingos, feriados, 13º salário, férias e adicional de 1/3, FGTS e demais verbas de caráter salarial. Neste caso, em razão de não representar nenhum risco ao trabalhador, não haverá necessidade de autorização. No entanto, o sócio que não desejar fazer parte desta ação deverá requerer sua exclusão até 31 de janeiro, no horário das 8h às 18h, na sede do Sindicato. O trabalhador deverá preencher o formulário de exclusão e comparecer munido da CTPS e do seu histórico de funções (extrair no Portal do RH).   Formulários Autorização   autorizacaoimagem Exclusão   exclusaoimagem

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