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Caixa ignora reivindicações e não garante PLR Social

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Proposta específica para o aditivo não aborda condições de trabalho, e melhorias no Saúde Caixa e carreira

Nada para mais contratações de bancários, carreira, respeito à jornada e sem garantias de pagamento da PLR Social. Essa foi a postura da direção da Caixa na quinta rodada de negociação específica da Campanha 2014 nesta quarta-feira 24, em Brasília.“Está claro que o banco não se preocupa com a situação de seus funcionários quando não se posciciona sobre o aumento do número de empregados, o pagamento de todas as horas extras, as melhorias nos serviços do Saúde-Caixa, e nem se compromete com o pagamento de uma das maiores conquistas, a PLR Social”, afirma o diretor Furlan, diretor do Sindicato e funcionário do banco.O banco pouco apresentou em sua proposta. Limitou-se a renovar cláusulas do atual acordo específico e ainda quer retroceder em alguns pontos. Isso mostra que os empregados terão de fazer forte greve a partir do dia 30 para conquistar acordo digno tanto na Caixa quanto na Fenaban. Proposta econômica – Os representantes da Caixa informaram que aplicarão o mesmo índice de reajuste a ser acordado entre a categoria e a federação dos bancos (Fenaban). Isenção de tarifas – O banco propôs incluir no acordo coletivo medida que já pratica entre os empregados: não cobrar tarifa de conta corrente para renovação de cheque especial, confecção de cadastro para início de relacionamento, fornecimento de 2ª via de cartão função débito, fornecimento de folhas de cheque, saque, DOC, TEV e extrato mensal. Saúde Caixa – Sobre o plano de saúde, o banco apresentou a possibilidade de manter como dependentes indiretos filhos e enteados com idade entre 21 e 27 anos incompletos que não possuam qualquer renda superior a R$ 1.800 – sem considerar pensão alimentícia. O convênio médico será assegurado aos filhos com deficiência permanente e incapazes com idade superior a 27 anos enquanto solteiros e sem renda proveniente de salário. Na ausência permitida para levar filho ou dependente menor ao médico, seria elevado o limite de idade de 14 anos para 18 anos. Essa possibilidade também seria estendida ao enteado. Também haveria a manutenção da garantia da titularidade de função gratificada ou cargo em comissão pelo período da licença para tratamento de saúde ou licença por acidente de trabalho até 180 dias.
Fonte: Seeb SP
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