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Ferramenta contribuirá com defesa do Banco do Brasil

Banco do Brasil
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“Na Pressão” dará a possibilidade para que, com poucos cliques, se faça envio de mensagens para os parlamentares, pressionando-os a se posicionar em defesa do BB

Funcionários, clientes e sociedade em geral poderão pressionar deputados e senadores a se posicionar em defesa do Banco do Brasil e votar contra qualquer proposta que vise seu enfraquecimento ou privatização.
De ontem (4) até a próxima quarta (10), a ferramenta “Na Pressão” dará possibilidade para que se faça envio de mensagens aos parlamentares com poucos cliques. Basta acessar o site e, em seguida, a campanha em defesa do BB, escolher o parlamentar que quer pressionar e clicar no ícone do WhatsApp ou e-mail. A ferramenta sugere um texto, mas cada pessoa pode mudar a mensagem da forma que quiser.
A ferramenta não é nova. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) a lançou em 2019, para ajudar os trabalhadores a pressionar deputados e senadores a votar contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 06/2019, a famigerada reforma da Previdência.
Naquela ocasião a pressão dos trabalhadores não foi suficiente, mas a ferramenta foi se tornando mais conhecida e utilizada e a pressão sobre os parlamentares se torna cada vez maior.
Quanto maior a pressão, mais chances de barrar os ataques que o Banco do Brasil vem sofrendo: não bastasse o desejo do governo Bolsonaro em privatizar o Banco do Brasil, o deputado Kim Kataguiri, apresentou projeto incluindo o BB no Programa Nacional de Desestatização.
Como funciona - Para cada campanha o NA PRESSÃO reúne as informações de cadastro das autoridades a serem pressionadas e organiza a página própria de cada tema. Ao entrar numa campanha, a pessoa interessada pode entrar no cadastro dos representantes e enviar e-mails, ou mensagens de WhatsApp para cada um deles. No cadastro de cada autoridade é disponibilizado, além do e-mail, o telefone oficial, o canal de Facebook e, quando possível, o número celular para acesso por redes do tipo WhatsApp ou Telegram. Além da defesa do B, também possível pressionar pelo voto contra a PEC 186 e contra a privatização das estatais de uma forma geral.

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