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Resultado representa alta de 7,5% em relação ao mesmo período do ano passado

O lucro líquido do Banco do Brasil nos nove primeiros meses do ano Brasil foi de R$ 8,9 bilhões, o que significou uma alta de 7,5% em relação ao mesmo período de 2014. Apesar do bom resultado, o banco fechou 69 agências, totalizando 5.424 unidades, nos últimos 12 meses. Essa redução decorreu de um processo de fusão de agências de grande porte situadas muito próximas umas das outras

A rentabilidade ajustada sobre o patrimônio líquido médio foi de 13,7%, com queda de 1,5 p.p. em doze meses. Mas, considerando os efeitos extraordinários, o lucro líquido alcançou R$ 11,9 bilhões, com alta de 43,5% sobre o terceiro trimestre de 2014.

Clique aqui para ler a análise completa do Dieese sobre o balanço do Banco do Brasil.

Fonte: Contraf-CUT

     

A reunião na Suíça faz uma avaliação da agenda política mundial de 2015 e define novas ações sindicais e calendários até o V Congresso da UNI, em 2018

A preocupação dos bancários brasileiros com o plano mundial do HSBC de efetuar 51 mil demissões foi um dos destaques da abertura da 18ª reunião do Comitê Executivo Mundial da UNI Global Union, que aconteceu na quarta-feira (11), em Nyon, na Suíça. O sindicato global reúne entidades de diversas categorias profissionais de 140 países. A reunião na Suíça faz uma avaliação da agenda política mundial de 2015 e define novas ações sindicais e calendários até o V Congresso da UNI, que será realizado em Liverpool, na Inglaterra, em 2018.

O presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten, sugeriu, durante o primeiro dia de debates, que a UNI interpele o governo britânico sobre o HSBC. “No Brasil, denunciamos que 21 mil famílias estão inseguras e que o HSBC recebeu um banco saneado, agiu e lucrou por 18 anos e, por decisão burocrática da sua estratégia global, resolveu abandonar o País”, lembrou.

Phillip Jennings, secretário-geral da Uni Global UNION, disse que a organização fez uma reunião de staff há duas semanas sobre o tema e que já está marcada, para janeiro de 2016, outra grande reunião, que contará com sindicatos e representantes dos funcionários do HSBC de todo o mundo. A Contraf-CUT participará da reunião e levará informações sobre as negociações com o banco no Brasil.

Além do presidente da Contraf-CUT, também participam do encontro na Suíça, o secretário de Relações Internacionais da Confederação, Mario Raia, a presidenta da UNI Finanças e diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Rita Berlofa e Neiva Ribeiro, também diretora do Sindicato e membro do Comitê Mundial de Mulheres.

Ações para o triênio 2015-2018

Depois da abertura oficial do evento, os presentes realizaram uma avaliação do IV Congresso Mundial, realizado em dezembro de 2014, na África do Sul e definiram e as perspectivas para o próximo Congresso Mundial da UNI, em 2018. O 4º Congresso Mundial da UNI adotou quinze resoluções que determinarão as ações da UNI até Liverpool.

As três principais áreas são: A) Romper barreiras, plano estratégico aprovado no Congresso Mundial de 2010, em Nagasaki, que prevê a criação do Fundo de Organização da UNI. O objetivo é aumentar a quantidade de alianças e membros da entidade e criar negociações e acordos globais. Uma análise de progressos a nível mundial, nas regiões, setores e grupos internacionais. B) Programa político mundial. O ano de 2015 é um ponto de mudança das prioridades das instituições globais por todo o planeta, pelo desenvolvimento do Milênio Sustentável, adotado em setembro, e pela Conferência sobre Alterações Climáticas, que será realizada em dezembro de 2015. Além disso, a ação política global vai se concentrar em desigualdade, corrente global de fornecimento, comércio, empresas e direitos humanos, novo pensamento econômico para enfrentar austeridade e paz. C) O futuro do trabalho, a ênfase será sobre a resposta sindical à revolução digital tanto global como localmente.

Campanhas de sindicalização

A presidenta da UNI Finanças, Rita Berlofa, defendeu uma regulação mais eficiente do setor financeiro, que considere as diferenças regionais e promova a diversidade, com o fomento de mais cooperativas, bancos regionais e de crédito.

Rita destacou campanha de sindicalização dos bancários norte-americanos, resultado de uma aliança entre a Contraf-CUT, o Sindicato dos Bancários de São Paulo e a CWA dos Estados Unidos, que representa trabalhadores de vários segmentos de serviços dos EUA, Canadá e Porto Rico, além da La bancária, da Argentina.

Os bancários norte-americanos sofrem com a ausência de representação sindical, em função das práticas antissindicais adotas pelos bancos e pelo governo dos EUA. O país tem 1,7 milhão de bancários, representando 1/3 do total do planeta, mas 30% vivem abaixo da linha da pobreza e 70% destes 30% têm necessidade de receber ajuda do governo para se alimentar.

A presidenta da UNI Finanças também apresentou um balanço de outras ações e atividades a partir do 3º Congresso Mundial da UNI em Nagasaki, no Japão, ocorrido em 2010. “Nas Américas, principalmente em El Salvador, temos discutido a sindicalização com Bancolombia e Banco Agrícola. Também criamos um a nova federação no Peru. No norte da África e no Oriente Médio também estamos fazendo um trabalho de sindicalização, conseguimos criar uma aliança sindical. No Nepal os trabalhadores já conseguiram se organizar em 11 multinacionais e temos trabalhado junto aos bancários. Já são vários acordos assinados, com outros bancos, como BNP, Societe General, Crédite Agricole, Barclays, AmroBank, desde o Congresso de Nagasaki”, informou Rita.

Igualdade de oportunidades

Na terça-feira (10), foi realizada a reunião do Comitê Mundial de Mulheres da UNI, com representantes das Américas, Europa, África e Ásia. O encontro tratou do desenvolvimento de ações discutidas recentemente no congresso de Mulheres da UNI, na África do Sul em novembro passado.

A diretora do sindicato dos Bancários de São Paulo e integrante do Comitê Mundial de Mulheres, Neiva Ribeiro, levou as experiências brasileiras no combate à violência de gênero e às desigualdades no trabalho, em especial no setor financeiro.

A sindicalista brasileira socializou as ações e experiências do Brasil com a implementação da Lei Maria da Penha, seus avanços e o desafio do movimento sindical no combate a essas agressões em todas as esferas.

Fonte: Contraf-CUT

Valores serão calculados pelo banco até este mês, mas só depois de conferidos e homologados pela Justiça serão repassados aos trabalhadores

Como já noticiado, o Sindicato fez uma ação coletiva que obrigou o Bradesco a calcular o percentual de desconto de 4% do vale-transporte apenas sobre a verba denominada “ordenado”.  Por isso, o banco terá que devolver todos os valores descontados a mais em razão da incidência do desconto sobre outras verbas, como gratificação de função, gratificação e ajuda de custo de caixa etc.

O banco deverá devolver os valores retroativos até o ano de 2006, inclusive para os trabalhadores dispensados a partir de 2009. Além disso, desde junho deste ano o banco foi obrigado a fazer o desconto da forma correta diretamente na folha de pagamento.

O banco tem até este mês de novembro para calcular os valores que serão devolvidos aos trabalhadores e apresentá-los na ação. Mas, para receber os valores, ainda teremos que conferir esses cálculos. Somente quando todos os valores estiverem calculados corretamente e a Justiça homologar é que o Bradesco será intimado a depositar o dinheiro em uma conta judicial, para então liberar aos trabalhadores.

Não há, portanto, como prever quando ocorrerá o pagamento, mas certamente já estamos chegando na reta final.

portaitauApesar de existir uma lei municipal que obriga os bancos instalarem portas de segurança nas agências em São Caetano do Sul, na agência do banco Itaú do Shopping não havia esse equipamento. No entanto, após vários pedidos de fiscalização feito pelo Sindicato à Prefeitura, finalmente, no último dia três, foi instalada a porta de segurança nessa agência.

“Foi uma vitória do Sindicato, pois há dois anos estamos cobrando que o banco instale esse equipamento obrigatório de segurança”, disse Yasuki Niiuchi, diretor do Sindicato. “Neste mesmo shopping as agências do Santander e do HSBC também descumprem essa lei, vamos continuar cobrando a prefeitura para que seja feita a fiscalização e estaremos de olho para que as portas de segurança também sejam instaladas nessas agências”, complementa o diretor sindical.

A Contraf-CUT, federações e sindicatos assinaram nesta terça-feira 3, em São Paulo, o acordo coletivo do Banco do Brasil, aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) com reajuste de 10% nos salários e 14% dos vales, além de conquistas sociais.

A direção do banco público confirmou o crédito da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) semestral para esta terça-feira (3). O acerto de diferenças relativas a salários e verbas, retroativas a 1º de setembro (data base da categoria), ocorre até 20 de novembro.

Os trabalhadores tinham muitas expectativas que não se concretizaram no BB, como a Cassi e de contratações. Mas conseguiram causas sociais importantes, que devem ser consideradas conquistas históricas, pois combate um dos principais problemas da categoria, que é o assédio moral.

O acordo é resultado da força da participação de vários setores na greve. Uma lógica que os banqueiros queriam impor foi rompida, a de reajuste abaixo da inflação e abono, que corrói os salários e prejudica muito a Previdência e a Cassi.  Conquistar este reajuste acima da inflação é de fato um grande esforço para garantir mais um ano sem perdas para os funcionários do BB.

Houve avanços na pauta específica, nas bolsas de estudo, no item de substituição, na isonomia para o os incorporados, que eram alijados de vários direitos e agora entram em vários benefícios. Os grupos de trabalho que serão instalados são de extrema importância para discutir ascensão profissional e resolução de conflitos, como por exemplo a mudança no código de greve, compromisso feito em mesa. O reajuste acima da inflação também ajuda nas contas da Cassi, que é dos pilares da nossa campanha, cujo processos de negociação continua ainda neste mês.

Proposta completa das reivindicações específicas Banco do Brasil

Será permitido o provimento transitório das funções de Gerente de Relacionamento e Gerente de Serviços em Unidades de Negócios nos casos de ausência por licença-saúde a partir do 61º dia de afastamento consecutivo.

Aumentar em 20% o valor do auxílio-creche-dependentes com deficiência a partir da constatação da deficiência.

Serão estendidos aos funcionários egressos de Bancos incorporados optantes pelo regulamento de pessoal do Banco os seguintes benefícios:

Perícia Odontológica (PAS)

Deslocamento para tratamento de saúde no País (PAS)

Doação ou recepção de órgãos e tecidos – transplante (PAS)

Remoção táxi aérea (PAS)

Licença para acompanhar pessoa enferma da família (Lapef)

Será concedida aos funcionários que exercem a função atendentes no SAC e prerrogativa do prazo de carência de 1 ano para a concorrência à remoção e nomeação via TAO.

O saldo de horas não trabalhadas correspondente ou superior a uma jornada de trabalho poderá ser compensado com a utilização de folgas e abonos.

A ausência autorizada de um dia útil por ano para acompanhamento em internação hospitalar de cônjuge, companheiro (a), inscritos no Banco ou no INSS, filho e pais, poderá ser utilizada em horas, observada a jornada de trabalho praticada na data da assinatura do ACT.

As ausências autorizadas de dois dias úteis por ano para acompanhar filho ou dependente, menores de 14 anos a consulta/tratamento médico-odontológico, poderão ser utilizadas em horas, observada a jornada de trabalho praticada na data da assinatura do ACT.

As ausências autorizadas de dois dias úteis por ano para acompanhar o filho ou dependente com deficiência em consulta/tratamento médico-odontológico, poderão ser utilizadas em horas, observada a jornada de trabalho praticada na data da assinatura do ACT.

O Banco facultará a ausência de funcionários eleitos, que não sejam representantes sindicais de base ou dirigentes sindicais, limitado a 60 funcionários por ano, para a participação do Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil e da Contraf-CUT.

Será permitida a utilização das ausências do representante sindical de base eleito para participação no evento da posse.

Serão instituídas mesas temáticas sobre ascensão profissional, prevenção de conflitos, resultados do PCMSO, e saúde no trabalho com o prazo de 120 dias para a conclusão a partir da data de instalação.

Oferta de 4 mil bolsas de estudo para cursos de graduação, destinadas aos funcionários não graduados, mediante processo seletivo a ser lançado em 2016, observados critérios e procedimentos a serem publicados nas Instruções Normativas Corporativas.

As novas agências do Banco do Brasil, aquelas que forem relocalizadas e as que passarem por reformas de grande vulto serão dotadas de equipamento de detecção de metais, exceto quando forem consideradas de baixo risco pela área competente do Banco.

Não será exigida a trava de relacionamento (365 dias) para nomeações até o final de 2015.

Os funcionários cedidos à Cassi serão incluídos no ACT-PLR.

Ressarcimento dos custos com inscrição para a prova de Certificação legal CPA para os escriturários, caixas executivos e atendentes (SAC e CCABB). O ressarcimento se dará a partir de janeiros de 2016, mediante o atendimento das seguintes condições, cumulativamente:

Não ter certificação legal vigente CPA-10 e CPA-20

Ter concluído com aprovação o curso de capacitação para a CPA-10 disponibilizando no Portal UniBB (código Educa 2983), previamente à aprovação na Certificação legal, mediante registro no cadastro de formação profissional

Apresentar o requerimento de ressarcimento em até 45 dias após a aprovação na certificação legal, conforme definição em normativo específico.

Benefício – Gestação Alto Risco: abonar horas para a realização de até 4 consultas e exames por mês e autorizar adição como escriturária no interesse da funcionária, mediante indicação médica.

Oportunidades para funcionários de PSO: implementar ações de integração entre PSO e agências que abrangem oportunidades de capacitação, adição cruzada entre escriturários, revisão de parâmetros TAO e estágios.

Fonte: Contraf-CUT

Durante a assinatura, a Caixa anunciou que pagará até 20 de novembro as diferenças relativas a salários e aos vales refeição e alimentação

A Contraf-CUT, federações e sindicatos assinaram nesta terça-feira (3), em São Paulo, o acordo coletivo da Caixa Econômica Federal, aditivo à convenção Coletiva de Trabalho (CCT). O documento inclui a aplicação do reajuste de 10% em todos os níveis das tabelas salariais, para a PLR e para o piso, reajuste de 14% para os vales refeição e alimentação, PLR adicional de 4% do lucro, distribuída igualmente. Durante a assinatura, a Caixa anunciou que até a sexta-feira (6) pagará os 60% do total da Participação nos Lucros e Resultados a quem têm direito e, até 20 de novembro, diferenças relativas a salários e vales refeição e alimentação.

Destacam-se no acordo também o atendimento às reivindicações pontuais dos empregados nas mesas de negociações com o banco durante toda a Campanha Nacional, como a suspensão da terceira onda do programa de Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP), fim dos 15 minutos de pausa para mulheres antecedendo a jornada extraordinária (em localidades onde não existem ações judiciais), retorno do adiantamento odontológico (a partir de janeiro de 2016), devolução dos dias descontados em mobilizações em defesa da Caixa 100% Pública e contra a terceirização, e promoção por mérito para 2017, no plano de carreira.

Apesar da assinatura do acordo a  luta dos empregados vai continuar . A Caixa deve contratação de mais 2 mil trabalhadores, do acordo do ano passado. A Caixa disse que cumpriu ao contratar este número, mas em contrapartida demitiu 4 mil trabalhadores. Está devendo também a substituição do efeito cascata, quando sai um gerente ou um gestor em férias ou licença, pois recentemente a Caixa cortou substituições e alguém tem que fazer este trabalho sem estar recebendo por isso. A Caixa nos deve também a suspenção da GDP-Gestão de Pessoas, para todos os níveis, porque os gerentes continuam enquadrados na GDP sem um debate com a categoria.

Os benefícios que preenchem ACT são fruto da luta histórica dos empregados da Caixa. Com o fim do processo negocial deste ano, os trabalhadores têm que ter a consciência de que a mobilização não pode ocorrer só durante a Campanha Nacional, já que o enfretamento aos problemas ocorre durante todo o ano. É preciso reforçar a luta contra o assédio moral, por melhores condições de trabalho e mais contratações.

Confira as principais conquistas específicas na Caixa:

Reajuste Salarial – A Caixa aplicará reajuste de 10% nos salários e pisos, mesmo percentual definido na mesa da Fenaban. Assim como, os 14% de reajuste nos vales refeição, alimentação e 13ª cesta.

Participação nos Lucros e Resultados (PLR)

PLR Regra Fenaban

I - Regra Básica

90% da remuneração base ajustada em setembro de 2015, acrescido do valor fixo de R$ 2.021,79, limitado a R$ 10.845,92, de acordo com as regras estabelecidas em Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).

II – Parcela Adicional

2,2% do lucro líquido apurado no exercício de 2015, distribuído igualmente para todos os empregados elegíveis, de acordo com as regras estabelecidas em ACT.

PLR adicional da Caixa

4% do lucro líquido no exercício de 2015, distribuído igualmente para todos os empregados elegíveis, de acordo com as regras estabelecidas em ACT.

PLR Parcela Complementar

A Caixa garantirá no mínimo uma remuneração base a todos os empregados, ainda que a soma da PLR Fenaban e PLR adicional não atinja este limite.

Antecipação da PLR

60% do valor total da PLR devida, a ser paga em até 10 dias após assinatura do ACT.

Horas extras - Manutenção da cláusula referente à prorrogação da jornada de trabalho, assegurando-se o pagamento, com adicional de 50% sobre o valor da hora normal, ou a compensação das horas extraordinárias, realizadas na proporção de 1 hora realizada para 1 hora compensada e igual fração de minutos e pagamento de 100% das horas extras realizadas em agências com até 20 (vinte) empregados.

Incentivo à elevação da escolaridade - Serão oferecidas 1600 bolsas de incentivo à elevação da escolaridade, na seguinte forma: até 300 para graduação, até 500 para pós-graduação e até 800 para idiomas.

Ausências permitidas - Para efeito de ausência permitida para levar cônjuge, companheiro(a), pai, mãe, filho(a), enteado(a) ou dependente menor de 18 anos, ao médico.  A Caixa propõe alterar de até 2 dias, para 12 ou 16 horas, conforme a jornada do empregado, de 6 ou 8 horas.

Promoção por mérito -  ano base 2016 - Realizará sistemática avaliação em 2016, para promoção por mérito em 2017, referente ao ano base de 2016, dos empregados ativos em 31.12.2016, com, no mínimo, 180 dias de efetivo exercício em 2016.

Comissões de Conciliação - A Caixa se compromete a renovar a assinatura do ACT que regulamenta a Comissão de Conciliação por ocasião do seu vencimento.

Além da manutenção dos temas Jornada de Trabalho e Auxílio-Alimentação, terá a inclusão do tema Natureza Salarial do Auxílio-Alimentação, dentre os assuntos passíveis a serem conciliados, a partir de janeiro de 2016

Fonte: Contraf-CUT

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