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O 19º boletim "Prestando Contas Cassi” destaca que os dirigentes eleitos pelo Corpo Social são grandes defensores do Modelo Assistencial de Atenção Integral à Saúde, e não mediram esforços para cumprir a principal missão da Caixa de Assistência, mesmo em ano de orçamento contingenciado.

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A sintonia entre os eleitos – conselheiros e diretores - foi fundamental nos debates e deliberações no âmbito da Cassi para defender os interesses dos participantes no ano de 2015, quando os eleitos foram contrários às diversas propostas por parte do patrocinador BB para reduzir direitos em saúde como, por exemplo, aumentos de coparticipações sobre consultas, exames e terapias, criação de franquias sob internação, redução ou extinção de programas de saúde fundamentais para os associados.

Representantes eleitos também ampliaram a participação social, atuaram na defesa da Solidariedade no Plano de Associados e atuaram com esforço e parcerias na manutenção dos quase 40 mil contratos de prestadores de serviços da rede credenciada da Cassi.

E mesmo com orçamento contingenciado durante todo o ano de 2015, a Cassi pagou rigorosamente seus prestadores e atuou intensamente nos problemas de credenciamentos, negociando tanto internamente com os indicados do patrocinador BB, quanto nos estados com parcerias através da Unidas, das entidades representativas e do próprio banco.

A participação social e o modelo de custeio solidário também são princípios históricos e que foram fortalecidos pelos representantes eleitos pelos associados na gestão atual da Cassi. Não é por acaso que, mesmo em ano de crise financeira, os eleitos dobraram a participação social nas 17 Conferências de Saúde da Cassi, com o envolvimento e apoio de entidades parceiras, como noticiado no Boletim nº 18 (dez/15). Foram mais de duas mil pessoas presentes nas conferências debatendo a “Sustentabilidade da Cassi”.

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Fonte: Contraf

Diretor eleito de Seguridade explica que saldo negativo do fundo de pensão em 2015 não resulta de problema estrutural ou má gestão e sim da conjuntura atual de crise econômica mundial, e não deve preocupar associados

A Previ, caixa de previdência dos funcionários do Banco do Brasil, ainda não apresentou seu balanço de 2015, mas a imprensa já divulga déficit no principal plano do fundo de pensão. Em reportagem publicada na última segunda, 18, a Folha de S.Paulo diz que o prejuízo será de R$ 13 bilhões no Plano 1, citando fonte não identificada mas, segundo o jornal, ligada à instituição.O diretor eleito de Seguridade da Previ, Marcel Barros, admite o saldo negativo, reforçando que se trata de problema conjuntural e que o maior fundo de pensão do país continua forte e estável. “Ainda estamos fechando o balanço, então não dá para precisar esse valor, mas de fato o Plano 1, como já vínhamos anunciando, apresentará déficit em 2015”. Mas, de acordo com Marcel, o mais importante a destacar é que isso é fruto de uma conjuntura de crise econômica mundial, e não de qualquer problema estrutural no fundo de pensão. “A Previ continua sólida porque nosso compromisso é de longo prazo. Portanto, as pessoas não devem entrar em desespero, como querem os profetas do caos, porque o apocalipse não está logo ali”, acrescenta. O dirigente explica que o déficit é resultado da queda dos valores de empresas nas quais a Previ investe, como a Vale, por exemplo.  “O mundo está vivendo uma crise econômica. Os preços das commodities estão caindo. O preço do minério de ferro, por exemplo, caiu e isso fez com que o valor da Vale, onde está nosso maior ativo de renda variável, também caísse. O preço do petróleo despencou, o que resultou em perdas na Petrobras, onde também temos ações”, diz ele, fazendo um parêntese: “É importante destacar que não só a Petrobras perdeu, como alguns têm interesse em divulgar, mas todas as petroleiras do mundo estão tendo prejuízos por conta da queda do valor do barril. O setor produtivo como um todo recuou.” Tudo isso, segundo o diretor da Previ, reflete no balanço da instituição. “A Previ não está tendo prejuízo, nós não vendemos nossas ações, mas temos de registrar no balanço que os preços das ações caíram.” E reforça: “A Previ continua sólida. Apenas no ano passado pagamos R$ 9 bilhões em benefícios, e ainda temos associados que vão se aposentar. Se tivéssemos que pagar todo mundo agora, não teríamos mesmo como fazer, diante do déficit. Mas temos mais de 60 anos para fazer isso.” Marcel também explica que o déficit de 2015 não resultará em prejuízos para os participantes. “Como se trata de um problema de conjuntura mundial, vamos aguardar para ver como a economia no mundo se comporta em 2016. De qualquer forma, se for necessário algum reajuste na contribuição dos associados, isso ocorreria apenas em 2017, e seria pequeno, por volta de 0,5%”, estima.
Fonte: Seeb SP

20160122050525Diretores do Sindicato fecharam a agência do Itaú no bairro Fundação em São Caetano do Sul nesta sexta-feira, 22, por problemas estruturais no prédio. A agência, situada na avenida Conde Francisco Matarazzo, tem várias rachaduras nas paredes e no teto, sendo que até uma escora foi colocada para segurar o teto. “O sindicato vai solicitar junto à Prefeitura para que seja feito uma fiscalização no local”, disse a diretora do Sindicato e funcionária do Itaú, Elaine Meirelles. IMG-20160122-WA0005 IMG-20160122-WA0006 IMG-20160122-WA0011 IMG-20160122-WA0012 IMG-20160122-WA0016 IMG-20160122-WA0017 IMG-20160122-WA0018 IMG-20160122-WA0019

Funcionários com mais de 12 meses na empresa podem se inscrever até o dia 19 de fevereiro; cobrança do movimento sindical garantiu reajuste dos valores Estão abertas até 19 de fevereiro as inscrições para o programa de auxílio-educação do Itaú, que oferece bolsas para primeira e segunda graduação e primeira pós-graduação. O programa é uma das conquistas da categoria e teve seu acordo renovado em novembro de 2015. Serão 5,5 mil bolsas de estudo no valor de R$ 365 cada, em 2016, e de R$ 390 em 2017. Dessas, mil serão destinadas prioritariamente para pessoas com deficiência e 500 para terceirizados. Podem se inscrever os funcionários que trabalham na instituição há mais de 12 meses, que tenham ensino médio completo, ou que estejam inscritos ou cursando a primeira ou segunda graduação e também os que estejam na primeira pós-graduação em instituição reconhecida pelo MEC. Não serão aceitos os que já sejam beneficiários de outro programa com a mesma finalidade. Antes de se inscrever é importante verificar as informações cadastradas no seu currículo no sistema do banco. Esses dados são essenciais para dar andamento no programa. Os interessados precisam acessar o Portal Itaú Unibanco, clicar em “feito para mim”, em seguida “tudo por você”, “vantagens”, “bolsa auxílio educação” e em “solicitação de inscrição no programa”. Os contemplados terão direito a reembolso de até 11 mensalidades, correspondendo a 70%. A divulgação dos selecionados será feita em abril. Fontes: Seeb SP, com Redação

Avaliação da entidade é de que a proposta onera demais os associados ativos e aposentados, entre outros questionamentos Três das entidades que participam da Comissão de Negociações com o BB sobre a Cassi, coordenada pela Contraf-CUT, romperam com o procedimento unitário que vinha sendo adotado até então pelos representantes dos trabalhadores e apresentaram proposta que repassa aos associados maior responsabilidade pelo custeio da Cassi. Elas apresentaram como proposta o aumento de 54% nas contribuições dos associados e do BB, abrindo espaço para reajustes futuros. A Contraf-CUT é contra. E é contra porque, em primeiro lugar, esse reajuste onera demasiadamente os associados ativos e aposentados. Em segundo, porque parte de premissas no mínimo questionáveis, como demonstram os próprios balanços anuais da Cassi. A proposta das três entidades considera que as receitas da Cassi cresceram 8,75% ao ano entre 2007 e 2014, enquanto que as despesas médicas cresceram 12,02% ao ano no mesmo período. Se avaliado um período mais amplo, de 2004 a 2014, é possível ver que as receitas da Cassi (excetuando as oriundas do BET) cresceram 129% para um aumento de 142% nas despesas com atenção à saúde. Receitas e despesas cresceram em patamares semelhantes, não justificando um aumento exponencial nas contribuições como propõem as três entidades. Em terceiro lugar, não há nenhuma garantia de que o BB aumente suas contribuições. Uma proposta de aumento de custeio apresentada por entidades representativas do funcionalismo abre espaço para que o banco mande a conta para os associados. Desde o começo das negociações o BB se nega a aumentar suas contribuições patronais, e a Contraf-CUT entende que a proposta pública das entidades enfraquece o posicionamento dos trabalhadores na mesa de negociações. Por último, um aumento das contribuições tão alto não garante, por si só, ampliação da rede credenciada e melhoria no atendimento, um problema crônico da Cassi. Todos sabem que há boicote de médicos e especialistas em várias localidades, seja por orientação de cooperativas de médicos, seja porque muitos profissionais usam os planos de saúde para compor sua carteira de clientes e depois abandonam os planos, levando consigo os pacientes para cobrar altos valores pelas consultas. A solução destes problemas é extremamente complexa e não se resolve por um passe de mágica, com simples aumento das contribuições. A proposta da Contraf - A proposta da Contraf, apresentada ao BB em consenso com as demais entidades que compõem a Comissão de Negociação, envolve, essencialmente: 1. Investimento de R$ 150 milhões por parte do BB para implantar as ações estruturantes e de sustentabilidade apresentadas pelos diretores eleitos da Cassi (melhoria de processos de regulação e racionalização de despesas, implantação de dois projetos-piloto de unidades próprias para implantação da estratégia de saúde da família, dentre outros); 2. Antecipação de contribuições patronais, para equilibrar o fluxo de caixa da entidade. A expectativa é de que estas medidas tragam redução de despesas, deixando mais claro, ao final, se haverá mesmo necessidade de aumentar contribuições. Fonte: Contraf-CUT

Sindicato acompanha processo e tem como prioridade a luta pela manutenção do emprego no HSBC O Banco Central confirmou na terça-feira, 5, por meio de sua assessoria de imprensa, que aprovou a compra do HSBC pelo Bradesco. A aprovação foi divulgada pelo portal da revista Exame. Segundo a notícia, a informação da autarquia é de  cabe agora às instituições executarem os atos previstos na legislação para que a operação seja concluída. O Sindicato está atento ao processo, tendo como prioridade a luta pela manutenção do emprego no HSBC. Ainda de acordo com a Exame, o BC informou que a aprovação também compreende a assinatura de um Acordo em Controle de Concentração (ACC), que prevê o compartilhamento, com os clientes, de sinergias obtidas pela instituição compradora (Bradesco). O ACC incluiria assim a manutenção de valor de tarifas e de agências e também a melhora no atendimento de clientes. Esse acordo será fechado entre o BC e o Bradesco “nos próximos dias” e levará em conta as condições já acordadas. Um extrato do ACC devera ser divulgado “oportunamente”. O BC também aprovou a transformação da HSBC Leasing em banco de investimento, conforme divulgação feita no Diário Oficial da União. Essa empresa do HSBC não foi adquirida pelo Bradesco e o grupo HSBC Internacional continuará operando no Brasil com foco em atacado. O Bradesco anunciou a aquisição do HSBC em agosto do ano passado por US$ 5,2 bilhões. Além do BC as empresas esperam agora o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Fonte: Portal Exame

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