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#QueVergonhaItaú: campanha prossegue nas redes sociais

Itaú
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Participe com postagens e compartilhamentos para denunciar a situação dos empregados do banco

#QueVergonhaItaúProcessos de reestruturação sucessivos, programas de metas abusivas que geram assédio moral institucionalizado, adoecimento de grande número de bancários, demissões, fechamento de agências e alteração nas funções. Essa é a realidade dos funcionários do Itaú e, diante de tal cenário, o Sindicato, junto com a Contraf-CUT, lançou no mês passado a campanha #QueVergonhaItaú nas redes sociais.

A ideia é fim de pressionar a direção do banco a rever estas práticas tão nocivas para os empregados e alertar a sociedade a respeito dos problemas que enfrentam diariamente, mesmo o banco sendo uma das maiores instituições financeiras do Brasil.

“Cobramos da direção do Itaú para que reveja tais práticas, e mostramos à sociedade que o lucro tão alto do banco tem por trás exploração e sofrimento”, afirma o presidente do Sindicato, Gheorge Vitti, lembrando que o Itaú fala em responsabilidade social, mas desrespeita seus trabalhadores com demissões e assédio moral.
As postagens já vêm acontecendo e você pode acompanhar e utilizar as artes disponíveis no site do Sindicato. No Twitter as postagens acontecem às segundas-feiras ao final do dia e, no Instagram, às sextas a partir das 18h. Acompanhe as atualizações sobre o assunto nos canais da entidade no Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp e site, e siga compartilhando a campanha, para ampliar a divulgação e alcance.

Vergonha

Só no primeiro trimestre de 2021 o Itaú obteve um Lucro Líquido Recorrente Gerencial de R$ 6,4 bilhões, o que representa alta de 63,5% em relação ao mesmo período de 2020 e de 18,7% no trimestre. Ao final de março, contava com 84.415 empregados no País. Houve, de fato, abertura de 2.308 postos de trabalho em doze meses e 496 no trimestre, mas o saldo positivo se deve apenas à incorporação de empregados da ZUP, a empresa de tecnologia adquirida pelo banco.

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