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O Bradesco aceitou a proposta da Contraf-CUT, federações e sindicatos de não incluir funcionário afastado pelo INSS no programa de reabilitação profissional. Além disso, prometeu que irá estudar a sugestão de compartilhar o processo de reabilitação com entidades de defesa dos trabalhadores. O anúncio ocorreu nesta sexta-feira 5, em reunião entre representantes das entidades sindicais e o banco. O programa de reabilitação profissional faz parte da Campanha de Valorização dos Funcionários e está na pauta de reivindicações dos bancários. Na reunião, os dirigentes sindicais apresentaram propostas a partir das premissas que o banco havia previamente definido. Uma das principais exigências do movimento sindical foi atendida - os funcionários afastados pelo INSS e que, de acordo com o que determina a CLT estão com o contrato de trabalho suspenso, não serão o foco do programa, que deverá se ater só ao bancário que estiver retornando às suas funções. Gestão compartilhada  O Bradesco havia definido como premissa uma equipe multiprofissional para dar suporte médico ao profissional reabilitado, a fim de avaliar e adequar as condições do posto de trabalho e supervisionar e aprovar os locais para os quais os reabilitados serão deslocados. As entidades sindicais reivindicaram o acompanhamento da formação dessa equipe, bem como a gestão compartilhada de todo o programa, propostas que serão avaliadas pelo banco. Retorno progressivo  Outro ponto discutido foi a maneira como o bancário afastado será reinserido no ambiente de trabalho. Na reunião, o movimento sindical sugeriu um retorno progressivo, pois, muitas vezes o funcionário que está voltando ainda não se encontra em plenas condições de exercer a totalidade das funções que lhe competiam antes de se afastar. Às vezes, o bancário ainda está em recuperação e não consegue manter o mesmo ritmo de trabalho que tinha antes adoecer e se afastar, ou precisa fazer fisioterapia no horário de trabalho, por exemplo. Por isso, a categoria querr que o banco aplique o retorno progressivo do trabalhador até sua recuperação total. O Bradesco prometeu avaliar a questão. Isolamento Na reunião também foi manifestada a preocupação dos bancários com práticas que podem prejudicar psicologicamente a reabilitação do profissional. Chegam denúncias de que, ao retornar do afastamento, acabam sendo isolados pelos superiores e colegas, ou, ainda, têm suas funções, ou mesmo seus espaços físicos de trabalho, como mesa e computador, retirados. Foi manifestada a preocupação quanto a essas questões. Avaliação positiva  O Bradesco aceitou a proposta dos representantes dos trabalhadores de excluir o funcionário afastado pelo INSS do programa de reabilitação e concordou em aprofundar o debate sobre a participação do movimento sindical no programa de reabilitação profissional. Esses eram exatamente os dois principais pontos de discórdia. Novas reuniões foram agendadas para continuar discutindo a reabilitação profissional, nos dias 24 de julho e 7 de agosto. Campanha de valorização A Campanha Nacional de Valorização dos Funcionários do Bradesco segue nas ruas de todo o Brasil desde o dia 7 de maio, com debates nos locais de trabalho e atividades de mobilização para pressionar o processo de negociação com o banco. No dia 4 de junho foi lançado o curta-metragem da campanha, que tem como mote "Bancário não é de lata, é gente como você, gente de verdade!" - alusão ao Homem de Lata, personagem do Mágico de Oz que queria ter um coração e ser visto como ser humano. Clique aqui para ver o curta-metragem. A produção foi idealizada para propagar as reivindicações dos trabalhadores nas redes sociais. O vídeo, em formato de cinema mudo, conta ainda com a participação de personagem inspirado em Carlitos, de Charlie Chaplin. Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

Já virou pesadelo a rotina do Banco do Brasil de reestruturações recorrentes, umas após outras, com fechamentos e centralizações de unidades, todas elas trazendo inúmeros transtornos e insegurança a centenas de trabalhadores que acabam por perder suas funções e postos de trabalho nas regiões onde estão estabelecidos com suas famílias. Dessa vez as mudanças são na Diretoria de Reestruturação de Ativos Operacionais (Dirao). Diversos sindicatos no país têm recebido denúncias ao longo da semana sobre as consequências oriundas dessa reestruturação e que unidades e postos de trabalho serão fechados em vários locais. Ao longo da semana, com o retorno dos bancários e dos sindicatos, foi possível perceber a extensão dos prejuízos que mais essa reestruturação unilateral do banco está causando aos seus trabalhadores. Os trabalhadores reivindicaram abertura imediata de discussões para debater a questão em ofício enviado ao BB nesta sexta-feira 5. Veja aqui o ofício. Além da redução de 132 vagas na estrutura geral da Dirao, o banco fechou em várias partes do país as unidades Gerats e não será fácil realocar centenas de bancários sem que eles tenham prejuízos em seus salários e rotinas de vida. Também há uma questão referente a um descumprimento do que o próprio banco afirmou quando implantou em janeiro de 2013 o novo plano de funções comissionadas. O BB afirmou que não iria forçar a adesão de bancários das funções gratificadas de 8h a migrarem para as novas de 6h, com redução de salários. Para que o banco cumpra o que disse, as dezenas de assistentes A que estavam na antiga estrutura da Dirao devem ter condição de manter sua opção de 8h na nova estrutura, caso contrário o banco teria afirmado uma coisa aos funcionários e estaria fazendo outra agora na reestruturação dessa área-meio, ao extinguir centenas de vagas de assistentes A de 8h dando a "opção" de migrarem para as novas vagas de Assistente de Negócios de 6h com redução de salários (entre R$ 600 a R$ 1.000 a menos) ou ficarem sem a comissão. Isso é descumprir aquilo que o próprio banco se comprometeu em janeiro. Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT, sindicatos e federações se reúnem nesta sexta-feira (5) com a direção do Bradesco para discutir o programa de reabilitação profissional dos trabalhadores do banco. Durante o último encontro, a instituição financeira entregou documento com propostas direcionadas ao processo de trabalhadores afastados por licença médica. Porém, os dirigentes sindicais observaram as propostas e pontuaram divergências que serão apresentadas na reunião desta sexta. A categoria espera que o banco reveja essas divergências para que possamos avançar nas negociações. Há pontos das premissas do banco que precisam ser aprofundados. A preocupação do movimento sindical é que, quando o bancário volte ao serviço, tenha plenas condições de desenvolver o seu trabalho, independentemente da função, contanto que ela seja digna e que leve em consideração a capacidade profissional e a reinserção no ambiente de trabalho, e esperamos avançar para isso. Para que essa reabilitação ocorra de forma apropriada e respeitosa, avalia-se que o funcionário deva contar com uma equipe multiprofissional especializada no seu problema de saúde e capacitada para analisar qual a melhor forma de reinserção nos quadros do banco. O movimento sindical considera que cada caso de reinserção é único e quer monitorar as reabilitações. O tema está na pauta específica de reivindicações dos bancários, entregue ao banco no dia 17 de abril e faz parte da Campanha de Valorização dos Funcionários, em andamento desde o início de maio. Fonte: Contraf-CUT

Após mais de quatro meses, a Contraf-CUT, federações e sindicatos retomaram nesta quinta-feira (4) o processo de negociações com o Santander, durante o Comitê de Relações Trabalhistas (CRT), em São Paulo. A última reunião tinha sido realizada no dia 27 de fevereiro. O fim das demissões foi a principal cobrança feita pelos dirigentes sindicais. A pauta específica de reivindicações, aprovada no Encontro Nacional dos Funcionários e entregue ao banco no dia 26 de junho, não chegou a ser debatida, frustrando a expectativa de todos. O novo superintendente de relações sindicais do Santander, Luiz Cláudio Xavier, que assumiu o cargo há 40 dias, alegou que ainda não conseguiu examinar todas as demandas, propondo discuti-la em nova reunião do CRT, agendada para o próximo dia 22, às 14h. A pauta contém propostas de emprego, condições de trabalho, remuneração, saúde suplementar e previdência complementar, além das pendências de reuniões anteriores do CRT. A categoria espera que o novo negociador do Santander traga respostas concretas e que atendam as reivindicações dos trabalhadores, principais responsáveis por 26% do lucro mundial do banco espanhol. Demissões não param A Contraf-CUT apresentou os números assustadores das homologações no primeiro semestre de 2013, a partir de informações enviadas ao Dieese pela maioria dos sindicatos através do "survey on-line". O banco efetuou 2.604 desligamentos, dos quais 1.820 foram demissões sem justa causa, 670 a pedido, 43 demissões por justa causa e 71 por outros motivos. Confira os números das dispensas imotivadas: - janeiro: 491; - fevereiro: 183; - março: 188; - abril: 256; - maio: 381; - junho: 381; - total: 1.820 Esses números, embora parciais, superam as demissões sem justa do primeiro semestre de 2012, conforme os dados do Caged entregues pelo Santander ao Ministério Público do Trabalho (MPT), durante as mediações sobre as demissões em massa ocorridas em dezembro. Nos primeiros seis meses do ano passado, o banco demitiu 1.175 funcionários sem justa causa. Os bancários cobraram o fim imediato das demissões e da política de rotatividade e terceirização, mais contratações e remanejamento dos funcionários atingidos por fusão de agências e extinção de funções. Foi também reivindicado o fim das homologações por prepostos terceirizados. Para a Contraf-CUT, trata-se de atividade-fim de uma empresa e, portanto, não pode ser entregue a terceiros. Caixas sem metas individuais Na reunião, o Santander entregou aos dirigentes sindicais o texto de um comunicado interno, que está sendo distribuído aos gerentes na rede de agências, sobre as atividades do caixa. Nele, consta que "as atividades do caixa devem ter como foco principal o atendimento eficiente ao cliente, sendo responsável pelas operações efetuadas nas terminas de caixa". O texto destaca que "esses profissionais não podem estar sujeitos ao cumprimento de metas individuais de venda de produtos bancários. E a avaliação deve ser baseada pelo atendimento". Isso foi um avanço porque, embora o banco afirmasse não haver esse problema, ele nunca tinha se comprometido por escrito, o que aconteceu após muita cobrança do movimento sindical. A orientação é que os bancários devem procurar o sindicato caso os caixas continuem com metas individuais. Combate ao assédio moral O problema do assédio moral também foi discutido. Os dirigentes sindicais apontaram que ele está ligado à violência organizacional e às precárias condições de trabalho, pois há falta de funcionários, sobrecarga de serviços e metas abusivas. Nada justifica as reuniões diárias nas agências e a cobrança de metas ao longo de todo dia, assediando e estressando os trabalhadores. O banco tem que acabar com esses procedimentos e combater o assédio moral em todas as áreas. Fim das práticas antissindicais Os dirigentes sindicais voltaram a cobrar o fim das práticas antissindicais, exigindo a retirada imediata das ações judiciais movidas pelo banco contra a Contraf-CUT, sindicatos, federações e Afubesp em função de protestos na final da Copa Libertadores de 2011 e no Dia Nacional de Luta em abril deste ano. A categoria não abre mão do direito de liberdade de expressão e repudia a tentativa de calar o movimento sindical. Ao invés da judicialização dos conflitos, o banco deveria valorizar o diálogo, a negociação coletiva e o respeito aos trabalhadores e suas entidades sindicais e de representação. Esperamos que o banco traga uma resposta positiva à reivindicação na próxima reunião. Outras reuniões O banco também se posicionou a favor da retomada de reuniões específicas, fórum e grupo de trabalho, previstos no acordo aditivo à convenção coletiva, que estavam travadas. Ficou agendada uma reunião sobre funcionários com deficiência (PCD) para o próximo dia 12. Também serão marcados e realizados ainda em julho o Fórum de Saúde e Condições de Trabalho, que tratará do programa de reabilitação profissional, o grupo de trabalho do SantanderPrevi e a reunião sobre Call Center. Fonte: Contraf-CUT

Bancários, federações e sindicatos negociam nesta quinta-feira (4), às 14h, a pauta específica de reivindicações dos funcionários com o Santander, durante a reunião do Comitê de Relações Trabalhistas (CRT), em São Paulo. A minuta foi entregue ao novo superintendente de relações sindicais do banco espanhol, Luiz Cláudio Xavier, no último dia 26 de junho. A pauta contém as demandas aprovadas no Encontro Nacional dos Funcionários do Santander, realizado pela Contraf-CUT nos dias 4 e 5 de junho, com a participação de mais de 130 dirigentes sindicais de todo país, constando propostas de emprego, condições de trabalho, remuneração, saúde suplementar e previdência complementar. Também foram incluídas pendências de reuniões anteriores do CRT. Clique aqui para ver a íntegra da pauta. A categoria espera que os representantes do Santander tragam respostas concretas e atendam as reivindicações dos trabalhadores, especialmente as demandas de emprego, condições de trabalho e remuneração. Também aguarda a retirada das ações judiciais movidas pelo banco contra a Contraf-CUT, sindicatos, federações e Afubesp para tentar calar o direito de liberdade de expressão do movimento sindical. Está insustentável a situação nas agências, com falta de funcionários, metas abusivas e até bancários trabalhando mesmo com atestado médico, o que comprova o modelo de gestão pelo medo. Veja as reivindicações dos funcionários: Emprego - suspensão do processo de demissões sem justa causa de funcionários e aplicação da Convenção 158 da OIT que proíbe dispensas imotivadas; - ampliação das contratações de funcionários; - remanejamento dos trabalhadores atingidos por fusão, fechamento de agências e postos de atendimento e extinção de funções para outras unidades com garantia de treinamento e readaptação profissional; - suspensão da implantação de quaisquer projetos de terceirização, ficando vedada a terceirização em atividades-fim do banco; - universalização do atendimento dentro de um processo de inclusão bancária, através de agências e postos de atendimento, não aplicando as resoluções do Conselho Monetário Nacional e Banco Central do Brasil sobre os correspondentes bancários; - democratização do acesso de trabalhadores e trabalhadoras, garantindo que mulheres, negras, indígenas, homoafetivos e deficientes tenham igualdade de oportunidades, sem práticas discriminatórias; Saúde e condições de trabalho - fim das metas para os caixas com entrega de orientação por escrito aos gestores do banco de que os caixas não têm metas e, portanto, não serão avaliados pela venda de produtos, conforme já acordado com o movimento sindical; - fim das reuniões diárias para cobrança de metas nas agências; - fim da exposição de ranking individual e da exposição e cobrança do ranking nas reuniões e teleconferências; - fim das metas individuais; - fim da proibição de abertura e prospecção de conta universitária fora da jornada e do local de trabalho; - fim do desvio de funções nas agências, envolvendo caixas, coordenadores e gerentes de atendimento e de negócios. - proibição de cobrança de metas para estagiário e menor aprendiz. Remuneração - criação de um plano de cargos e salários (PCS), como forma de corrigir as distorções nos salários para cargos de mesma função; - participação dos trabalhadores na definição das regras e funcionamento dos programas próprios de remuneração variável, pois falta controle, transparência e injustiça nas formas de distribuição. Saúde suplementar - unificação da gestão dos planos de saúde; - não segregação dos aposentados, assegurando aos empregados com 5 anos ou mais de vinculo empregatício, bem como para os seus dependentes, a manutenção do plano de saúde durante a aposentadoria, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, mediante o pagamento de mensalidade correspondente ao valor que era descontado de seu holerite (contra cheque). - assistência médica para os pais de todos os funcionários; - transparência na gestão dos planos de saúde, fornecendo aos representantes dos trabalhadores os contratos e os estudos atuariais que subsidiam as decisões, pois os trabalhadores também arcam com os custos e constituem em parte interessada e legítima; - divulgação das datas de upgrade e downgrade para todos os trabalhadores, bem como ampliará a rede conveniada de médicos, clínicas e hospitais. Previdência complementar - unificação da gestão dos planos de previdência complementar num único fundo de pensão, no Banesprev, que possui o melhor modelo de governança. - melhoria de todos os planos existentes com democracia, transparência e ampliação dos benefícios e das contribuições. - retomada imediata do funcionamento do Grupo de Trabalho (GT) do Santanderprevi com prazo de conclusão dos trabalhos até 31/07/2013. - implantação de contribuições do banco, enquanto patrocinadora, aos participantes do Sanprev. Pendências de reuniões anteriores - mudança do calculo de pagamento das horas extras, com a aplicação imediata da súmula 124, de 14/09/2012, do TST; - cumprimento da cláusula 27ª do Acordo Aditivo à CCT que trata de procedimento com os trabalhadores afastados; - manutenção da Cabesp aos funcionários oriundos do Banespa que se aposentam no banco, conforme assegura o estatuto da caixa beneficente; - melhores condições de trabalho e valorização dos funcionários com deficiência (PCD), e transferência de suas lotações para locais mais próximos de suas residências, para melhorar sua mobilidade e qualidade de vida; - concessão de folga no dia de aniversário para todos os funcionários do banco, conforme já vem sendo feito em vários locais de trabalho; - redução das altas taxas de juros de empréstimos, consignado, cheque especial, cartão de crédito, bem como a isenção das tarifas bancárias para todos os funcionários na ativa e aposentados do banco; - divulgação das informações sobre as bolsas de estudo concedidas no 1º semestre de 2013, informando total de solicitações, número de vagas preenchidas, quantidade de recusas e os motivos das mesmas; - esclarecimentos sobre a grande quantidade de trabalhadores de outros países trabalhando em agências e centros administrativos, principalmente em São Paulo, informando o número desses trabalhadores, as funções que desempenham e forma do contrato de trabalho; - programa de reabilitação profissional, conforme estabelece a cláusula 43ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT); - novo agendamento de reuniões para o Fórum de Saúde e Condições de Trabalho, Igualdade de Oportunidades, Grupo de Trabalho sobre eleições democráticas no SantanderPrevi e Grupo de Trabalho sobre Call Center. Fonte: Contraf-CUT

A partir da eleição para escolha de representantes ao Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Comitês de Planos da Fundação Itaú Unibanco, O Sindicato manifesta seu apoio à Chapa 1 Convicção e Experiência. Vale destacar que a votação será realizada entre os dias 13 a 22 de julho, até às 18h. "Manifestamos nosso apoio à Chapa 1 porque apresenta em sua formação dirigentes sindicais com conhecimento e envolvidos há bastante tempo com as atividades da Fundação e que certamente trarão melhorias aos trabalhadores”, pontua Eric Nilson, presidente do Sindicato. Para Darci Torres Medina (Lobão), que é diretor do Sindicato e da Fetec-CUT/SP e concorre ao comitê gestor que se refere ao Plano Itaubanco CD, “é fundamental contar com representantes que possam acompanhar de perto este trabalho, sugerindo e colocando em prática mais benefícios para os bancários”, destaca Lobão. Todos os participantes (ativos, autopatrocinados, optantes pelo BPD e assistidos) poderão votar de duas formas: pelo sistema eletrônico no site da entidade (www.fundacaoitauunibanco.com.br) ou por telefone, com senha que será enviada por correio aos participantes. Confira abaixo a relação dos candidatos: Conselho Deliberativo Efetivos Érica Monteiro de Godoy André Luís Rodrigues Suplentes Carlos Maurício de Oliveira Cesar Gomes Caldana Conselho Fiscal Efetivos Mauri Sérgio Martins de Souza Ted Silvino Ferreira Suplentes José Ribamar Don Pacheco Onísio Paulo Machado Comitês de Gestão dos planos Franprev - Adriano Campos Rodrigues Plano Itaubanco CD - Darci Torres Medina (Lobão) PAC - Marcelo Abrahão Futuro Inteligente e Itaubank - José do Egito Sombra Prebeg - José Geraldo Martins Benefícios 002 - Antônio Guimarães de Oliveira (Magaiver)

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